O Grupo de Trabalho (GT) da Reforma Tributária, desembarcou nesta sexta-feira, (14), na capital amazonense para visitar o Polo Industrial de Manaus (PIM) e conhecer de perto a realidade das empresas instaladas na Zona Franca de Manaus (ZFM). O coordenador do GT, deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG)., foi bem direito ao falar sobre a importância do modelo para o restante do país e como ela precisará se adequar dentro da reforma tributária.
Na ocasião, Lopes também apontou que as empresas já instaladas na ZFM não serão afetadas com as mudanças, sendo preservadas pelo atual modelo até o prazo previsto pela Constituição Federal, que será finalizado em 2073.
“É preciso respeitar a Constituição e a decisão tomada pelo Congresso (em prorrogar o modelo) para as empresas que já estão lá. Mas as novas empresas que se integrarem ao modelo deverão seguir uma outra realidade, que ainda não está fechada”, explicou.
A visita ocorre dois dias após o coordenador do GT afirmar no seminário CB Talks do Correio Braziliense, que a comissão que avalia exceções para o desenvolvimento da reforma nacional e que já possui uma “ideia” de proposta para o polo industrial, considerada um dos pontos mais sensíveis para a definição do novo modelo de tributação a ser adotado no país.
Além dos parlamentares do Amazonas, participaram da visita os deputados federais Reginaldo Lopes (PT-MG), coordenador do GT, e Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), relator da reforma na Câmara dos Deputados, além do governador do Amazonas, Wilson Lima, e do prefeito de Manaus, David Almeida.
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Na ocasião, Lopes também apontou que as empresas já instaladas na ZFM não serão afetadas com as mudanças, sendo preservadas pelo atual modelo até o prazo previsto pela Constituição Federal, que será finalizado em 2073.
“É preciso respeitar a Constituição e a decisão tomada pelo Congresso (em prorrogar o modelo) para as empresas que já estão lá. Mas as novas empresas que se integrarem ao modelo deverão seguir uma outra realidade, que ainda não está fechada”, explicou.
A visita ocorre dois dias após o coordenador do GT afirmar no seminário CB Talks do Correio Braziliense, que a comissão que avalia exceções para o desenvolvimento da reforma nacional e que já possui uma “ideia” de proposta para o polo industrial, considerada um dos pontos mais sensíveis para a definição do novo modelo de tributação a ser adotado no país.
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