Por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) o coronel Marcelo Câmara, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, continua preso. A decisão foi proferida nesta quinta-feira (19/6). Câmara é investigado por suposto envolvimento na tentativa de golpe de Estado.
A decisão partiu do ministro Alexandre de Moraes, que apontou que Câmara violou medidas cautelares, ao manter contato, mesmo de forma indireta, com outros investigados. O coronel estava proibido de usar redes sociais e de se comunicar com alvos da investigação.
Leia mais
Lula promete respeitar resultados em 2026 e alfineta Bolsonaro: “Não vou ficar chorando, inventando golpe”
Hacker condenado com Zambelli joga bola com Robinho no “presídio das estrelas”
O episódio que motivou a prisão ocorreu após o advogado de Câmara, Eduardo Kuntz, revelar ao STF que trocou mensagens com Mauro Cid, delator e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Para Moraes, a conduta do advogado extrapolou os limites legais da defesa, indicando uma tentativa de obstruir as investigações sobre a organização criminosa golpista.
Além de manter Câmara atrás das grades, Moraes também determinou a abertura de um inquérito contra o advogado.
O coronel está detido no Batalhão da Polícia do Exército, em Brasília, por ter direito a prisão em unidade militar.
*Com informações da Agência Brasil.
Relacionado
Por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) o coronel Marcelo Câmara, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, continua preso. A decisão foi proferida nesta quinta-feira (19/6). Câmara é investigado por suposto envolvimento na tentativa de golpe de Estado.
A decisão partiu do ministro Alexandre de Moraes, que apontou que Câmara violou medidas cautelares, ao manter contato, mesmo de forma indireta, com outros investigados. O coronel estava proibido de usar redes sociais e de se comunicar com alvos da investigação.
Leia mais
Lula promete respeitar resultados em 2026 e alfineta Bolsonaro: “Não vou ficar chorando, inventando golpe”
Hacker condenado com Zambelli joga bola com Robinho no “presídio das estrelas”
O episódio que motivou a prisão ocorreu após o advogado de Câmara, Eduardo Kuntz, revelar ao STF que trocou mensagens com Mauro Cid, delator e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. Para Moraes, a conduta do advogado extrapolou os limites legais da defesa, indicando uma tentativa de obstruir as investigações sobre a organização criminosa golpista.
Além de manter Câmara atrás das grades, Moraes também determinou a abertura de um inquérito contra o advogado.
O coronel está detido no Batalhão da Polícia do Exército, em Brasília, por ter direito a prisão em unidade militar.
*Com informações da Agência Brasil.
Relacionado
- Publicidade -