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Tarcísio suspende aulas de escola após ataque e promete psicólogos

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), durante uma coletiva de imprensa nesta segunda-feira (23), informou que as aulas na Escola Estadual Sapopemba, na zona Leste de São Paulo, serão suspensas por duas semanas. A medida foi necessária após um ataque a tiros que deixou uma estudante de 17 anos morta e três feridos no início da manhã.

Ainda segundo o governador, que foi à escola acompanhado dos secretários Renato Feder (Educação) e Guilherme Derrite (Segurança), lamentou o ocorrido e disse que o “sentimento é de frustração”. O autor do ataque, um aluno de 16 anos que frequentava a mesma escola, se rendeu e entregou à polícia a arma usada no crime, que era do pai dele.

“Se você me perguntar se eu tenho todas as respostas para lidar com esse tipo de situação, eu sinceramente não tenho. Ninguém quer ver alunos morrendo. Ninguém quer isso. A sensação que fica é de frustração. O governo falhou? Provavelmente, falhamos em alguma coisa. A gente não queria ter falhado”, disse Tarcísio, em entrevista coletiva em frente à escola.

Na Escola Estadual Sapopemba havia ronda escolar ativa, psicólogo presente, fazendo atendimentos e participando de atividades escolares, e treinamento contra agressão ativa na escola. “E ainda assim não foi suficiente”, falou o governador.

Tarcísio apontou, ainda, que esse é o momento de o governo refletir sobre a efetividade da série de medidas para ampliar o acolhimento psicológico – atualmente são 550 profissionais para mais de 5 mil escolas -, e ações de prevenção à violência no ambiente escolar colocadas em prática desde a ocorrência de março, quando houve o ataque à faca na Escola Estadual Thomazia Montoro, na zona Oeste da capital.


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A estudante Giovanna Bezerra da Silva, de 17 anos, morreu com um tiro à queima-roupa na nuca. De acordo com informações preliminares, a estudante não conhecia o autor do ataque.

“Ela foi a primeira pessoa que passou na frente do atirador. Ela era de outra série. Não estudava no andar dele, não era do relacionamento dele”, afirmou Tarcísio.

Outras duas alunas foram baleadas e estão no Hospital Geral de Sapopemba, “bem de saúde, fora de risco”, segundo Tarcísio. Um quarto estudante machucou a mão ao quebrar uma janela para fugir do ataque e já teve alta médica.

O autor do ataque é um aluno de 16 anos do 1º ano do ensino médio que, segundo testemunhas, seria alvo de bullying por parte de colegas da escola por ser gay. Outro jovem que teria participado do atentado está foragido.

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