Os senadores aprovaram nesta quarta-feira (15/05) a suspensão do pagamento da dívida do Rio Grande do Sul com a União pelo prazo de três anos. O projeto de lei complementar (PLP 85/2024) havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados na terça-feira (14). Com o aval dos senadores, o texto segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A proposta foi enviada ao Congresso Nacional pelo governo federal. Pelo rito legislativo, a matéria deve ser analisada pela Câmara e depois pelo Senado.
O estoque da dívida do estado com a União está em cerca de R$ 100 bilhões atualmente e, com a suspensão das parcelas, deixará de pagar R$ 11 bilhões nas parcelas.
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O projeto de lei prevê que os recursos que o Rio Grande do Sul deveria pagar à União sejam depositados em um fundo contábil com aplicação exclusiva em ações de reconstrução da infraestrutura do estado. Já o perdão dos juros da dívida, de 4% ao ano, gerará uma economia de cerca de R$ 12 bilhões aos cofres do estado.
A mudança na legislação irá beneficiar não somente o Rio Grande do Sul, mas qualquer ente federativo que decretar estado de calamidade pública em razão de eventos climáticos extremos.
*Com informações da Agência Brasil
Os senadores aprovaram nesta quarta-feira (15/05) a suspensão do pagamento da dívida do Rio Grande do Sul com a União pelo prazo de três anos. O projeto de lei complementar (PLP 85/2024) havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados na terça-feira (14). Com o aval dos senadores, o texto segue para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A proposta foi enviada ao Congresso Nacional pelo governo federal. Pelo rito legislativo, a matéria deve ser analisada pela Câmara e depois pelo Senado.
O estoque da dívida do estado com a União está em cerca de R$ 100 bilhões atualmente e, com a suspensão das parcelas, deixará de pagar R$ 11 bilhões nas parcelas.
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A mudança na legislação irá beneficiar não somente o Rio Grande do Sul, mas qualquer ente federativo que decretar estado de calamidade pública em razão de eventos climáticos extremos.
*Com informações da Agência Brasil
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