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Rodrigo Sá pede que CMM cobre mais a prefeitura; Alfaia rebate: “Somos demandados por problemas que são do Estado”

Na sessão desta terça-feira (25), na Câmara Municipal de Manaus (CMM), o vereador Rodrigo Sá (PP) defendeu o governo do Estado e ressaltou a necessidade de os parlamentares focarem nas atribuições do legislativo municipal. A declaração gerou resposta do vereador Eduardo Alfaia (Avante), que, por sua vez, defendeu a Prefeitura de Manaus.

Rodrigo Sá pede que vereadores cobrem mais a prefeitura (Foto: Divulgação/CMM)

Rodrigo Sá, que pertence à base do governador Wilson Lima (União Brasil), destacou que, embora as críticas ao governo estadual sejam válidas, o foco dos vereadores deve ser nos problemas da cidade.

“A gente precisa se ater às atribuições do parlamento municipal. ‘Ah, vereador Rodrigo, não se pode criticar o governo?’ Sim, se pode criticar o governo, mas acredito que devemos nos debruçar sobre os grandes problemas que a cidade de Manaus enfrenta, sobre a prerrogativa, a competência, obrigação, poder e dever do vereador de fiscalizar o executivo municipal”, afirmou.

Veja trecho do discurso:


Saiba mais:


Alfaia rebate Rodrigo Sá

Em resposta, Eduardo Alfaia, que integra a base do prefeito David Almeida, ressaltou a interdependência entre Estado e Município, destacando a dificuldade da população em distinguir as responsabilidades de cada esfera governamental.

“Nós vivemos em uma cidade-estado, então não tem como os problemas do Estado não recaírem sobre a cidade de Manaus […] Quando vamos às ruas, e aqui tem 41 vereadores com os mais diversos perfis de trabalho, certamente todos nós somos muito demandados por problemas que são de responsabilidade do Estado”, pontuou.

Eduardo Alfaia
Vereador Eduardo Alfaia (Foto: Rede Onda Digital)

O vereador do Avante também frisou que os cidadãos, em geral, não distinguem claramente as obrigações de cada esfera de governo, o que faz com que as cobranças sejam direcionadas ao representante político mais próximo.

“O cidadão comum não consegue dissociar o que é dever do Estado, dever do Município, o que é responsabilidade do governo federal e termina cobrando do político mais próximo dele, e sempre o vereador é bem próximo das comunidades”, concluiu.

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Na sessão desta terça-feira (25), na Câmara Municipal de Manaus (CMM), o vereador Rodrigo Sá (PP) defendeu o governo do Estado e ressaltou a necessidade de os parlamentares focarem nas atribuições do legislativo municipal. A declaração gerou resposta do vereador Eduardo Alfaia (Avante), que, por sua vez, defendeu a Prefeitura de Manaus.

Rodrigo Sá pede que vereadores cobrem mais a prefeitura (Foto: Divulgação/CMM)

Rodrigo Sá, que pertence à base do governador Wilson Lima (União Brasil), destacou que, embora as críticas ao governo estadual sejam válidas, o foco dos vereadores deve ser nos problemas da cidade.

“A gente precisa se ater às atribuições do parlamento municipal. ‘Ah, vereador Rodrigo, não se pode criticar o governo?’ Sim, se pode criticar o governo, mas acredito que devemos nos debruçar sobre os grandes problemas que a cidade de Manaus enfrenta, sobre a prerrogativa, a competência, obrigação, poder e dever do vereador de fiscalizar o executivo municipal”, afirmou.

Veja trecho do discurso:


Saiba mais:


Alfaia rebate Rodrigo Sá

Em resposta, Eduardo Alfaia, que integra a base do prefeito David Almeida, ressaltou a interdependência entre Estado e Município, destacando a dificuldade da população em distinguir as responsabilidades de cada esfera governamental.

“Nós vivemos em uma cidade-estado, então não tem como os problemas do Estado não recaírem sobre a cidade de Manaus […] Quando vamos às ruas, e aqui tem 41 vereadores com os mais diversos perfis de trabalho, certamente todos nós somos muito demandados por problemas que são de responsabilidade do Estado”, pontuou.

Eduardo Alfaia
Vereador Eduardo Alfaia (Foto: Rede Onda Digital)

O vereador do Avante também frisou que os cidadãos, em geral, não distinguem claramente as obrigações de cada esfera de governo, o que faz com que as cobranças sejam direcionadas ao representante político mais próximo.

“O cidadão comum não consegue dissociar o que é dever do Estado, dever do Município, o que é responsabilidade do governo federal e termina cobrando do político mais próximo dele, e sempre o vereador é bem próximo das comunidades”, concluiu.

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