A reação da classe dos rodoviários ao projeto de lei aprovado ontem pelos vereadores de Manaus provocou hoje uma sessão movimentada na Câmara Municipal de Manaus (CMM). O PL 150/2022 foi aprovado em regime de urgência e integra os modais executivos e alternativos ao sistema de transporte público de passageiros. Segundo a proposta, os modais operam em caráter precário provisório e que não atendem satisfatoriamente seus propósitos na prestação do serviço público. Além disso, ele prevê o aumento da vida útil de veículos na frota municipal.
Além disso, o projeto determina que o pagamento da tarifa diretamente ao motorista deve ser restrito ao transporte complementar. Essa medida, na opinião dos sindicatos ligados aos rodoviários, deverá trazer desemprego a profissionais que trabalham na função de cobrador.
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Por causa disso, membros do sindicato dos rodoviários compareceram hoje para acompanhar a sessão na CMM e pressionar os vereadores. “Esse projeto vai causar caos social em meio a muitas famílias de Manaus”, disse Equias Sobrinho, presidente da cooperativa Copnol e um dos líderes do movimento.
Veja fala de Equias Sobrinho abaixo:
Já o vereador Sassá da Construção Civil (PT), que votou contra a PL e articulou junto aos sindicatos a ida de seus representantes à CMM hoje, chamou de “máfia” as empresas do transporte público que atuam em Manaus. Ele também disse que o projeto precisa ser revogado pelo prefeito David Almeida (Avante).
Veja fala do vereador Sassá abaixo:
Foi marcada para hoje à tarde reunião entre os líderes do sindicato, o presidente da Câmara vereador David Reis e o prefeito, para discutir o assunto.
Da Redação.
A reação da classe dos rodoviários ao projeto de lei aprovado ontem pelos vereadores de Manaus provocou hoje uma sessão movimentada na Câmara Municipal de Manaus (CMM). O PL 150/2022 foi aprovado em regime de urgência e integra os modais executivos e alternativos ao sistema de transporte público de passageiros. Segundo a proposta, os modais operam em caráter precário provisório e que não atendem satisfatoriamente seus propósitos na prestação do serviço público. Além disso, ele prevê o aumento da vida útil de veículos na frota municipal.
Além disso, o projeto determina que o pagamento da tarifa diretamente ao motorista deve ser restrito ao transporte complementar. Essa medida, na opinião dos sindicatos ligados aos rodoviários, deverá trazer desemprego a profissionais que trabalham na função de cobrador.
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Veja fala de Equias Sobrinho abaixo:
Já o vereador Sassá da Construção Civil (PT), que votou contra a PL e articulou junto aos sindicatos a ida de seus representantes à CMM hoje, chamou de “máfia” as empresas do transporte público que atuam em Manaus. Ele também disse que o projeto precisa ser revogado pelo prefeito David Almeida (Avante).
Veja fala do vereador Sassá abaixo:
Foi marcada para hoje à tarde reunião entre os líderes do sindicato, o presidente da Câmara vereador David Reis e o prefeito, para discutir o assunto.
Da Redação.
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