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Quem é Freire Gomes? Ex-comandante do Exército que ameaçou prender Bolsonaro

O general Marco Antônio Freire Gomes, que comandou o Exército durante o governo de Jair Bolsonaro, em 2022, ameaçou prender o ex-presidente caso ele tentasse consumar o plano golpista. A afirmação foi do ex-chefe da aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista Jr., em depoimento à Polícia Federal.

Freire Gomes não é alvo da operação que investiga os participantes de uma tentativa de golpe de Estado para manter Jair Bolsonaro (PL) no poder. Ele depôs à PF no dia 1º de março, na condição de testemunha, por mais de 7 horas.

O sigilo dos depoimentos foi retirado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes nesta sexta-feira (15/03).


Leia mais:

Depoimento à PF revela que general ameaçou prender Bolsonaro em caso de golpe, diz site

Moraes tira sigilos dos depoimentos de investigados em suposto golpe de Estado


Em depoimento, Freire Gomes afirmou que o então presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou hipóteses de utilização de instrumentos jurídicos como Garantia da Lei e da Ordem (GLO), Estado de Defesa e Estado de Sítio.

O general teria ainda alertado Bolsonaro que o Exército não participaria de um eventual golpe de Estado e por esse motivo sofreu ataques. Ele chegou a ser xingado de “cagão” pelo general Braga Netto.

Freire Gomes esteve presente em duas reuniões que trataram da minuta golpista. Em 7 de dezembro de 2022, uma versão do documento que previa o “estado de sítio dentro das quatro linhas” foi apresentada em uma reunião no Palácio do Alvorada, da qual participaram os três comandantes das Forças Armadas.

Outra versão da minuta foi apresentada em um segundo encontro de Bolsonaro com os três comandantes, do qual Freire Gomes disse não se lembrar da data.

Quem é Freire Gomes?

Freire Gomes foi o terceiro comandante do Exército no governo Bolsonaro, entre março e dezembro de 2022. Ele assumiu o cargo após o general Paulo Sérgio Nogueira, que é investigado pela PF, deixar o posto para se tornar ministro da Defesa.

Antes de comandar o Exército, Freire Gomes estava à frente do Comando de Operações Terrestres (Coter), um dos principais cargos dentro da estrutura do Exército.

Como general, foi secretário-executivo do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), comandou a Brigada de Operações Especiais (Goiânia) e a 10ª Região Militar (Fortaleza). Ainda foi comandante Militar do Nordeste (Recife).

 

*com informações do G1 e CNN Brasil.

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O general Marco Antônio Freire Gomes, que comandou o Exército durante o governo de Jair Bolsonaro, em 2022, ameaçou prender o ex-presidente caso ele tentasse consumar o plano golpista. A afirmação foi do ex-chefe da aeronáutica, Carlos de Almeida Baptista Jr., em depoimento à Polícia Federal.

Freire Gomes não é alvo da operação que investiga os participantes de uma tentativa de golpe de Estado para manter Jair Bolsonaro (PL) no poder. Ele depôs à PF no dia 1º de março, na condição de testemunha, por mais de 7 horas.

O sigilo dos depoimentos foi retirado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes nesta sexta-feira (15/03).


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Freire Gomes esteve presente em duas reuniões que trataram da minuta golpista. Em 7 de dezembro de 2022, uma versão do documento que previa o “estado de sítio dentro das quatro linhas” foi apresentada em uma reunião no Palácio do Alvorada, da qual participaram os três comandantes das Forças Armadas.

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Antes de comandar o Exército, Freire Gomes estava à frente do Comando de Operações Terrestres (Coter), um dos principais cargos dentro da estrutura do Exército.

Como general, foi secretário-executivo do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), comandou a Brigada de Operações Especiais (Goiânia) e a 10ª Região Militar (Fortaleza). Ainda foi comandante Militar do Nordeste (Recife).

 

*com informações do G1 e CNN Brasil.

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