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Professores de Manaus rejeitam salarial aprovado na CMM: “A luta ainda não acabou!”

A principal reivindicação do sindicato é de que o reajuste aprovado não cobre as perdas salariais acumuladas ao longo dos últimos anos

Mesmo após a Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovar o reajuste salarial de 5,48% para os servidores da Secretaria Municipal de Educação (Semed), o clima entre os professores da rede municipal de ensino segue marcado por insatisfação e promessas de novas mobilizações. A decisão foi ratificada nesta terça-feira (17/6), quando o Projeto de Lei nº 350/25, enviado pelo Prefeito David Almeida, foi votado e aprovado pela maioria dos vereadores.

A mobilização dos professores ganhou força na última semana, quando a categoria, representada pelo Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus (Asprom Sindical), intensificou pressões sobre os parlamentares e conseguiu, inclusive, adiar a primeira votação do projeto por meio de um pedido de vistas do vereador Rodrigo Guedes (PP), um dos principais críticos do percentual definido pelo Executivo.

Vereador Rodrigo Guedes
(Foto: Kelvin Dinelli)

A principal reivindicação do sindicato é de que o reajuste aprovado não cobre as perdas salariais acumuladas ao longo dos últimos anos. Segundo a Asprom Sindical, o índice de 5,48% é insuficiente diante da inflação e da realidade enfrentada pelos profissionais da educação em Manaus. A categoria defende, como mínimo, um aumento de 10%, mais próximo do que consideram justo para recompor o poder de compra.


Saiba mais:


Além de Rodrigo Guedes, o vereador Zé Ricardo (PT) saiu em defesa dos professores. O parlamentar chegou a apresentar uma emenda ao projeto para atender a reivindicação da categoria, mas sua proposta foi rejeitada pelos vereadores.

“É um absurdo essa rejeição. A Prefeitura gasta milhões com publicidade, mas se recusa a valorizar quem educa nossas crianças. Essa atitude mostra claramente quais são as prioridades da atual gestão”, criticou Zé Ricardo.

Vereador Zé Ricardo convoca a concessionária Amazonas Energia - (Foto: Divulgação/Assessoria).
(Foto: Divulgação/Assessoria).

A nota oficial divulgada pelo Asprom Sindical expressa a indignação dos professores e convoca toda a categoria para reagir à decisão. Segundo o sindicato, mais de 200 professores acompanharam presencialmente a votação na Câmara Municipal na tentativa de barrar o projeto ou forçar sua devolução ao Executivo para novas negociações, mas não obtiveram sucesso.

Mesmo assim, o sindicato reforça que “a luta não acabou”. Já está marcada uma Assembleia Geral Extraordinária para a próxima quarta-feira (18). Nesta reunião, os professores irão deliberar se irão deflagrar greve ou adotar outras formas de pressão para tentar revogar o reajuste aprovado e abrir espaço para novas negociações com a Prefeitura de Manaus.

 “O Prefeito David Almeida merece uma resposta à altura, de nossa categoria”, reforça o comunicado da Asprom Sindical.

Leia a nota na íntegra:

ASPROMSINDICAL INFORMA E CONVOCA!

O PREFEITO DAVID ALMEIDA NÃO DERROTOU OS PROFESSORES.

Nesta segunda-feira, 16/06/25, na Câmara de Vereadores de Manaus, o Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus e a categoria do Magistério travaram mais uma batalha da luta pela valorização e pelo aumento salarial.

O Projeto de Lei n° 350/25 ( que reajusta o salário do magistério em, apenas, 5,48% ) entrou na pauta para votação hoje, no Parlamento Municipal.

O AspromSindical e mais de 200 professores estavam lá para tentar evitar que os vereadores ” da base ” do Prefeito aprovassem o projeto de lei.

A categoria exigia que o projeto fosse retirado de pauta e fosse devolvido ao Prefeito, para que houvesse nova negociação e se apresentasse uma Contraproposta para os professores.

Mas, os Vereadores ” da base ” do Prefeito (que são a maioria na Câmara) não atenderam aos apelos da categoria presente e votaram e aprovaram o Projeto de Lei n° 350/25, sem nenhuma alteração, exatamente do jeito que o Prefeito enviou, mostrando como a Câmara de Manaus é subserviente às vontades do Prefeito.

Mas, a categoria não se deu por vencida!

A revolta dos Professores que estavam presentes foi tão grande que chegaram a cogitar deflagrar uma greve para REVOGAR a decisão que foi tomada pelos vereadores.
Por isso, está sendo convocada uma Assembleia Geral Extraordinária, para quarta-feira, 18/06/25, onde a categoria vai deliberar sobre como reagir a essa decisão aprovada hoje.

Entenda: o projeto foi aprovado. Mas, a aprovação pode ser revogada, se for desejo da categoria. A luta ainda não acabou!

Tudo depende, agora, da quantidade de pessoas que vai estar presente na Assembleia Geral.

Amanhã vamos estar divulgando o local e o horário da Assembleia Geral.
Fiquem ligados nas nossas redes sociais e nos nossos grupos de WhatsApp.

O Prefeito David Almeida merece uma resposta à altura, de nossa categoria.
Aguardamos a todos os revoltados e indignados com o autoritarismo do Prefeito. Até quarta-feira!

A DIRETORIA.

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Mesmo após a Câmara Municipal de Manaus (CMM) aprovar o reajuste salarial de 5,48% para os servidores da Secretaria Municipal de Educação (Semed), o clima entre os professores da rede municipal de ensino segue marcado por insatisfação e promessas de novas mobilizações. A decisão foi ratificada nesta terça-feira (17/6), quando o Projeto de Lei nº 350/25, enviado pelo Prefeito David Almeida, foi votado e aprovado pela maioria dos vereadores.

A mobilização dos professores ganhou força na última semana, quando a categoria, representada pelo Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus (Asprom Sindical), intensificou pressões sobre os parlamentares e conseguiu, inclusive, adiar a primeira votação do projeto por meio de um pedido de vistas do vereador Rodrigo Guedes (PP), um dos principais críticos do percentual definido pelo Executivo.

Vereador Rodrigo Guedes
(Foto: Kelvin Dinelli)

A principal reivindicação do sindicato é de que o reajuste aprovado não cobre as perdas salariais acumuladas ao longo dos últimos anos. Segundo a Asprom Sindical, o índice de 5,48% é insuficiente diante da inflação e da realidade enfrentada pelos profissionais da educação em Manaus. A categoria defende, como mínimo, um aumento de 10%, mais próximo do que consideram justo para recompor o poder de compra.


Saiba mais:


Além de Rodrigo Guedes, o vereador Zé Ricardo (PT) saiu em defesa dos professores. O parlamentar chegou a apresentar uma emenda ao projeto para atender a reivindicação da categoria, mas sua proposta foi rejeitada pelos vereadores.

“É um absurdo essa rejeição. A Prefeitura gasta milhões com publicidade, mas se recusa a valorizar quem educa nossas crianças. Essa atitude mostra claramente quais são as prioridades da atual gestão”, criticou Zé Ricardo.

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A nota oficial divulgada pelo Asprom Sindical expressa a indignação dos professores e convoca toda a categoria para reagir à decisão. Segundo o sindicato, mais de 200 professores acompanharam presencialmente a votação na Câmara Municipal na tentativa de barrar o projeto ou forçar sua devolução ao Executivo para novas negociações, mas não obtiveram sucesso.

Mesmo assim, o sindicato reforça que “a luta não acabou”. Já está marcada uma Assembleia Geral Extraordinária para a próxima quarta-feira (18). Nesta reunião, os professores irão deliberar se irão deflagrar greve ou adotar outras formas de pressão para tentar revogar o reajuste aprovado e abrir espaço para novas negociações com a Prefeitura de Manaus.

 “O Prefeito David Almeida merece uma resposta à altura, de nossa categoria”, reforça o comunicado da Asprom Sindical.

Leia a nota na íntegra:

ASPROMSINDICAL INFORMA E CONVOCA!

O PREFEITO DAVID ALMEIDA NÃO DERROTOU OS PROFESSORES.

Nesta segunda-feira, 16/06/25, na Câmara de Vereadores de Manaus, o Sindicato dos Professores e Pedagogos de Manaus e a categoria do Magistério travaram mais uma batalha da luta pela valorização e pelo aumento salarial.

O Projeto de Lei n° 350/25 ( que reajusta o salário do magistério em, apenas, 5,48% ) entrou na pauta para votação hoje, no Parlamento Municipal.

O AspromSindical e mais de 200 professores estavam lá para tentar evitar que os vereadores ” da base ” do Prefeito aprovassem o projeto de lei.

A categoria exigia que o projeto fosse retirado de pauta e fosse devolvido ao Prefeito, para que houvesse nova negociação e se apresentasse uma Contraproposta para os professores.

Mas, os Vereadores ” da base ” do Prefeito (que são a maioria na Câmara) não atenderam aos apelos da categoria presente e votaram e aprovaram o Projeto de Lei n° 350/25, sem nenhuma alteração, exatamente do jeito que o Prefeito enviou, mostrando como a Câmara de Manaus é subserviente às vontades do Prefeito.

Mas, a categoria não se deu por vencida!

A revolta dos Professores que estavam presentes foi tão grande que chegaram a cogitar deflagrar uma greve para REVOGAR a decisão que foi tomada pelos vereadores.
Por isso, está sendo convocada uma Assembleia Geral Extraordinária, para quarta-feira, 18/06/25, onde a categoria vai deliberar sobre como reagir a essa decisão aprovada hoje.

Entenda: o projeto foi aprovado. Mas, a aprovação pode ser revogada, se for desejo da categoria. A luta ainda não acabou!

Tudo depende, agora, da quantidade de pessoas que vai estar presente na Assembleia Geral.

Amanhã vamos estar divulgando o local e o horário da Assembleia Geral.
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O Prefeito David Almeida merece uma resposta à altura, de nossa categoria.
Aguardamos a todos os revoltados e indignados com o autoritarismo do Prefeito. Até quarta-feira!

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