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Parlamentares se pronunciam sobre a prisão de Chiquinho Brazão

O deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil) é um entre os três presos pela Polícia Federal (PF), neste domingo (24/03), suspeito de mandar matar a vereadora Marielle Franco. Seu irmão, Domingos Brazão, que é Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, é outro alvo. Em seis anos de investigações sobre o assassinato, essa foi a primeira vez que um parlamentar no exercício do mandato foi levado ao centro da apuração.

O assunto sobre a prisão do deputado federal repercutiu, nesta segunda-feira (25/03), entre os parlamentares de diversos partidos que usaram suas redes sociais para opinar sobre o caso.

A líder do Psol, a deputada Erika Hilton (Psol-SP), afirmou que o assassinato de Marielle e de Anderson foi um crime brutal que abalou as estruturas democráticas do País.

“A solução desse crime, sobre quem mandou matar e por que, é uma resposta para a democracia. Essa luta não é apenas das famílias, mas de todos e todas do Brasil”, afirma a deputada do Psol-SP.


Leia Mais: 

Diretor da PF promete desfecho para caso Marielle ainda neste trimestre

Saiba quem são Rivaldo Barbosa e os irmãos Brazão, os mandantes da morte de Marielle Franco


O líder da oposição, deputado Carlos Jordy (PL-RJ), também se pronunciou sobre o caso.

“Não sei o que revolta mais: esquerdistas calados, preferindo ficar em silêncio porque acabou a narrativa; ou esquerdistas ‘comemorando’ a prisão, mas esquecendo-se de pedir desculpas a Bolsonaro por tantas acusações levianas e criminosas”, criticou.

O deputado Mauricio Marcon (Pode-RS) afirmou que o ex-presidente Bolsonaro foi atacado por anos injustamente.

“Todavia, hoje a Polícia Federal prendeu os verdadeiros criminosos, pessoas ligadas à milícia.”

Guilherme Boulos (Psol-SP) disse que a revelação dos nomes e a prisão dos mandantes foram muito esperadas.

“Ainda precisamos saber por que o general Braga Netto, que depois veio a ser ministro [da Casa Civil e da Defesa] e homem forte de Bolsonaro, indicou um criminoso para chefiar a polícia carioca um dia antes do assassinato. De toda forma, o dia de hoje foi muito esperado nos últimos seis anos”, disse Boulos.

A deputada Lídice da Mata (PSB-BA), afirmou que uma das coisas mais impactantes foi a “desfaçatez” do delegado que investigava o caso.

“Que crueldade, que coisa sórdida”, criticou.

O delegado Rivaldo Barbosa, citado pela deputada, também foi preso no último domingo.

A deputada Gleisi Hoffman (PT-PR) destacou que a prisão dos suspeitos de serem mandantes do assassinato de Marielle é um marco na luta contra a violência política e de gênero.

“Que sejam denunciados e julgados todos os envolvidos no crime, que também vitimou o Anderson. Trabalho sério da Polícia Federal, em sintonia com o Ministério Público e o STF, foi fundamental para que o País e o mundo conhecessem a verdade, por tanto tempo ocultada”, afirmou.

A prisão de Chiquinho Brazão precisa ser chancelada pela Câmara. De acordo com a Constituição, um deputado só pode ser preso em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, a Câmara precisa referendar a prisão por maioria absoluta, em votação aberta.

O Supremo Tribunal Federal tem 24 horas para comunicar a Câmara da decisão.

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“Não sei o que revolta mais: esquerdistas calados, preferindo ficar em silêncio porque acabou a narrativa; ou esquerdistas ‘comemorando’ a prisão, mas esquecendo-se de pedir desculpas a Bolsonaro por tantas acusações levianas e criminosas”, criticou.

O deputado Mauricio Marcon (Pode-RS) afirmou que o ex-presidente Bolsonaro foi atacado por anos injustamente.

“Todavia, hoje a Polícia Federal prendeu os verdadeiros criminosos, pessoas ligadas à milícia.”

Guilherme Boulos (Psol-SP) disse que a revelação dos nomes e a prisão dos mandantes foram muito esperadas.

“Ainda precisamos saber por que o general Braga Netto, que depois veio a ser ministro [da Casa Civil e da Defesa] e homem forte de Bolsonaro, indicou um criminoso para chefiar a polícia carioca um dia antes do assassinato. De toda forma, o dia de hoje foi muito esperado nos últimos seis anos”, disse Boulos.

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“Que crueldade, que coisa sórdida”, criticou.

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A prisão de Chiquinho Brazão precisa ser chancelada pela Câmara. De acordo com a Constituição, um deputado só pode ser preso em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, a Câmara precisa referendar a prisão por maioria absoluta, em votação aberta.

O Supremo Tribunal Federal tem 24 horas para comunicar a Câmara da decisão.

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