O pagamento das emendas parlamentares dos vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) voltou a ter destaque na sessão plenária desta quarta-feira (19/06). O tema foi provocado por vereadores de oposição ao prefeito David Almeida (Avante).
Durante a Tribuna Popular sobre o projeto Desafio Jovem, responsável pela prevenção e recuperação de dependentes químicos, os vereadores Allan Campelo (Podemos) e Rodrigues Guedes (PP) encontraram uma maneira de cobrar as emendas, ainda não pagas. Ambos destinaram valores para projetos sociais como o Desafio Jovem.
“Aproveitar para reforçar a liderança do prefeito aqui. É tão pouco. Trinta e pouco mil reais. Não paga porque não quer”, disse Campelo.
“Chega a ser desumano simplesmente não pagar as emendas de uma instituição séria como essa, porque quem fez são vereadores de oposição”, declarou Guedes que destinou R$ 20 mil reais.
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O líder do prefeito na Casa, vereador Eduardo Alfaia (Avante), em entrevista à Rede Onda Digital assegurou o pagamento das emendas até o final de 2024.
“As emendas são feitas de 2023 para serem executadas em 2024. Elas estão sendo executadas. Agora, elas têm o prazo durante o ano inteiro. O prefeito David já executou grandes partes das emendas. Nem o governo federal e nem o governo do estado alcançaram o percentual que a prefeitura de Manaus executou no pagamento de emendas individuais”, explicou.
Há duas semanas, o vereador William Alemão (Cidadania) também cobrou a efetivação dos pagamentos para as entidades. Segundo o oposicionista, a motivação do não pagamento gira em torno da “perseguição aos parlamentares contrários ao prefeito”.
O pagamento das emendas parlamentares dos vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) voltou a ter destaque na sessão plenária desta quarta-feira (19/06). O tema foi provocado por vereadores de oposição ao prefeito David Almeida (Avante).
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“Aproveitar para reforçar a liderança do prefeito aqui. É tão pouco. Trinta e pouco mil reais. Não paga porque não quer”, disse Campelo.
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Há duas semanas, o vereador William Alemão (Cidadania) também cobrou a efetivação dos pagamentos para as entidades. Segundo o oposicionista, a motivação do não pagamento gira em torno da “perseguição aos parlamentares contrários ao prefeito”.
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