Parlamentares da oposição ao governo Bolsonaro fazem consulta sobre a possibilidade de proibir civis de portarem armas no dia das eleições.
Leia mais:
Ministro da Defesa apresenta proposta de “votação paralela” nas eleições de outubro
Em consulta apresentada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quarta-feira (13), eles pedem que o porte seja restrito aos agentes das forças de segurança que estejam no efetivo exercício da atividade policial. A proposta abrange a entrada dos locais de votação e as sessões eleitorais.
A consulta foi apresentada ao presidente TSE o ministro Edson Fachin, devido a morte do militante petista em Foz do Iguaçu, no último sábado (9). O tribunal não tem prazo para analisá-la.
Nesta quinta-feira (14) parlamentares se reuniram com o ministro Alexandre de Moraes, vice-presidente do TSE. Os deputados pediram atenção para a violência e agressão política.
O pedido foi assinado pelos deputados federais: Alencar Santana (PT), Reginaldo Lopes (PT), Afonso Florence (PT), Sâmia Bonfim (PSOL), Renildo Calheiros (PCdoB), André Figueiredo (PDT), Joênia Wapichana (Rede), Wolney Queiroz (PDT), Ubirajara do Pindaré (PSB) e João Carlos Bacelar (PV).
O primeiro e segundo turno estão previstos para 2 e 30 de outubro, respectivamente.
Parlamentares da oposição ao governo Bolsonaro fazem consulta sobre a possibilidade de proibir civis de portarem armas no dia das eleições.
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Em consulta apresentada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quarta-feira (13), eles pedem que o porte seja restrito aos agentes das forças de segurança que estejam no efetivo exercício da atividade policial. A proposta abrange a entrada dos locais de votação e as sessões eleitorais.
A consulta foi apresentada ao presidente TSE o ministro Edson Fachin, devido a morte do militante petista em Foz do Iguaçu, no último sábado (9). O tribunal não tem prazo para analisá-la.
Nesta quinta-feira (14) parlamentares se reuniram com o ministro Alexandre de Moraes, vice-presidente do TSE. Os deputados pediram atenção para a violência e agressão política.
O pedido foi assinado pelos deputados federais: Alencar Santana (PT), Reginaldo Lopes (PT), Afonso Florence (PT), Sâmia Bonfim (PSOL), Renildo Calheiros (PCdoB), André Figueiredo (PDT), Joênia Wapichana (Rede), Wolney Queiroz (PDT), Ubirajara do Pindaré (PSB) e João Carlos Bacelar (PV).
O primeiro e segundo turno estão previstos para 2 e 30 de outubro, respectivamente.
