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Oposição pede esclarecimentos ao Banco do Brasil sobre favorecimento do “menino de Dilma”

A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados vai receber o pedido, do deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP), para convidar ao colegiado o diretor de Relações Governamentais da Cateno, Anderson Braga Dorneles, ex-braço direito de Dilma Rousseff e a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.

O requerimento a ser apresentado por Kim Kataguiri pede esclarecimentos sobre “indícios de favorecimento” a Anderson Dorneles no acordo.

“A gravidade da situação reside no possível conflito de interesses e na suspeita de favorecimento indevido, uma vez que Anderson Dorneles ocupava uma posição estratégica no governo anterior e, agora, ocupa um cargo relevante em uma empresa com participação estatal expressiva. A rápida e significativa redução da dívida, aliada à nomeação política na Cateno, demanda uma análise aprofundada para verificar se houve irregularidades, infringindo princípios éticos e legais”, disse o requerimento.

Kataguiri quer que Tarciana e Anderson prestem esclarecimentos sobre redução de 93% em dívida contraída por ele, em 2016, com o BB. O valor foi de R$ 228.732,71, montante decorrente de um empréstimo inicial de R$ 149.148,44, feito em janeiro de 2016.


Leia mais:

Ex-menino da Dilma ganha cargo em empresa sócia do BB e reduz dívida com banco em 93%

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A dívida negociada teve a redução para R$ 15 mil, a serem pagos em 10 prestações que variam entre R$ 3 mil e R$ 1.333,33, até junho de 2024. O acordo foi apresentado à 23ª Vara Cível de Brasília em 15 de setembro, quase cinco anos após o início da ação de cobrança, em novembro de 2018

O acerto foi feito entre Anderson e a Ativos S.A., securitizadora de créditos que faz parte do conglomerado do Banco do Brasil e substituiu a instituição financeira como cobrador no processo após cessão do crédito a receber.

Um mês antes de o acordo ser informado à Justiça, Anderson passou a trabalhar como diretor de Relações Governamentais da Cateno, joint venture de pagamentos na qual o Banco do Brasil possui 30% e a Cielo, 70%.

Anderson foi assessor da ex-presidente Dilma Rousseff em seus quase seis anos de mandatos no Palácio do Planalto e, em razão da proximidade com a então ex-presidente era chamado como “menino da Dilma”.

*com informações Metrópoles

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A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados vai receber o pedido, do deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP), para convidar ao colegiado o diretor de Relações Governamentais da Cateno, Anderson Braga Dorneles, ex-braço direito de Dilma Rousseff e a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.

O requerimento a ser apresentado por Kim Kataguiri pede esclarecimentos sobre “indícios de favorecimento” a Anderson Dorneles no acordo.

“A gravidade da situação reside no possível conflito de interesses e na suspeita de favorecimento indevido, uma vez que Anderson Dorneles ocupava uma posição estratégica no governo anterior e, agora, ocupa um cargo relevante em uma empresa com participação estatal expressiva. A rápida e significativa redução da dívida, aliada à nomeação política na Cateno, demanda uma análise aprofundada para verificar se houve irregularidades, infringindo princípios éticos e legais”, disse o requerimento.

Kataguiri quer que Tarciana e Anderson prestem esclarecimentos sobre redução de 93% em dívida contraída por ele, em 2016, com o BB. O valor foi de R$ 228.732,71, montante decorrente de um empréstimo inicial de R$ 149.148,44, feito em janeiro de 2016.


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O acerto foi feito entre Anderson e a Ativos S.A., securitizadora de créditos que faz parte do conglomerado do Banco do Brasil e substituiu a instituição financeira como cobrador no processo após cessão do crédito a receber.

Um mês antes de o acordo ser informado à Justiça, Anderson passou a trabalhar como diretor de Relações Governamentais da Cateno, joint venture de pagamentos na qual o Banco do Brasil possui 30% e a Cielo, 70%.

Anderson foi assessor da ex-presidente Dilma Rousseff em seus quase seis anos de mandatos no Palácio do Planalto e, em razão da proximidade com a então ex-presidente era chamado como “menino da Dilma”.

*com informações Metrópoles

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