O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) utilizou suas redes sociais nesta quarta-feira (18/6) para criticar comportamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a reunião da cúpula do G7, realizada em Kananaskis, no Canadá.
Para Moro, o episódio demonstra sinais de senilidade do presidente e antecipa o que seria, segundo ele, um cenário indesejável em um possível segundo mandato de Lula.
“Lula mostra sinais de senilidade na reunião ampliada do G7. No improvável e indesejável segundo mandato, o Brasil seria de fato governado pela Janja”, declarou Moro, em publicação feita na rede social X (antigo Twitter).
A crítica surgiu após um constrangimento envolvendo Lula durante o encontro com os líderes das sete maiores economias do mundo.

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Lula “se atrapalha” em reunião do G7
O presidente brasileiro enfrentou dificuldades técnicas com o aparelho de tradução simultânea, o que o impediu de acompanhar o início do discurso do primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney.
Percebendo o problema, Carney interrompeu sua fala e ironizou a situação:
“Nós vamos esperar 1 minuto pela tradução porque todas as palavras que eu vou falar valem ouro. É tudo sem preço, de acordo comigo, claro”, disse o premiê canadense.
Mesmo após a pausa, Lula continuou com problemas técnicos e disse:
“Tem que falar aí, a intérprete, não tá saindo”, reclamou Lula.
A sala ficou em silêncio, gerando um aparente desconforto tanto no petista quanto nos outros representantes presentes.
Em meio à confusão, a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni (Irmãos de Itália, direita), sugeriu de forma bem-humorada que o presidente do Conselho Europeu, o português António Costa, fizesse a tradução direta para Lula.

No encerramento do encontro, Lula protagonizou outra situação embaraçosa ao se distrair durante o posicionamento para a foto oficial. No momento em que os líderes se organizavam para o registro, o presidente brasileiro virou-se para conversar com António Costa, com Giorgia Meloni posicionada entre os dois.
A atitude chamou a atenção de outros líderes, como o presidente da França, Emmanuel Macron, e o próprio Carney, que precisaram interromper a conversa para que Lula retomasse a pose correta.
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