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Ministro de Minas e Energia diz não estar “100% convencido” sobre retorno do horário de verão; entenda

Política
Em caso de risco energético, horário de verão deverá ser adotado no país ainda em 2024 (Foto: Agência Brasil)
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    20 de setembro de 2024 às 07:41

    Após uma reunião com as principais autoridades do setor elétrico no Rio de Janeiro, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) recomendou a volta do horário de verão. Segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a decisão final será tomada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos próximos 10 dias. Silveira ressaltou que outras alternativas estão sendo estudadas, pois ele ainda não está “100% convencido” de que essa seja a melhor solução.

    O relatório do ONS aponta que o retorno do horário de verão é prudente e viável, especialmente no planejamento para 2025 e 2026. A principal justificativa é a sobrecarga do sistema de energia entre 18h e 20h, momento em que o consumo é elevado. Silveira enfatizou que, embora o estudo sugira a medida, o país não enfrenta risco de crise energética imediata.

    O ministro destacou que a decisão será baseada em critérios técnicos, e não dogmáticos, frisando que a segurança no suprimento de energia e a garantia das menores tarifas possíveis são os principais fatores a serem considerados pelo governo.

    O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) também participou da reunião, trazendo um estudo que aponta para o menor índice pluviométrico dos últimos 74 anos. Segundo o ministro, a escassez hídrica não significa, no momento, um risco energético, mas requer atenção redobrada nas políticas públicas de energia.


    Saiba mais:

    • Lula sinaliza possível retorno do horário de verão por razões técnicas, diz ministro de Minas e Energia
    • Governo avalia retorno do horário de verão; entenda por que

    Impactos na economia

    Outro ponto destacado por Alexandre Silveira é o impacto que o retorno do horário de verão pode ter na economia. Em setembro de 2024, o consumo de energia aumentou 5%, o que, segundo o ministro, indica um crescimento econômico. Silveira enfatizou que a energia é um insumo fundamental para o desenvolvimento do país e que o governo está comprometido em garantir um fornecimento seguro e eficiente.

    Por outro lado, setores como serviços e indústria divergem sobre a eficácia do horário de verão. Enquanto alguns defendem a medida como uma forma de aliviar a pressão sobre o sistema elétrico nos horários de pico, outros questionam se realmente há ganhos significativos no consumo de energia.

    Democratização da matriz energética

    Durante a coletiva, o ministro também falou sobre a importância de democratizar o acesso à escolha da matriz energética. Atualmente, apenas grandes indústrias têm a liberdade de escolher a fonte de energia que utilizam. Silveira pontuou que o governo trabalha para garantir que outros setores e indivíduos possam fazer essa escolha no futuro, uma medida que visa tornar o mercado de energia mais competitivo e eficiente.

    Embora o Brasil ainda dependa fortemente de hidrelétricas, o ministro reforçou que o governo está atento às condições climáticas e à necessidade de diversificar as fontes de energia, especialmente em momentos de escassez hídrica.

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    Após uma reunião com as principais autoridades do setor elétrico no Rio de Janeiro, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) recomendou a volta do horário de verão. Segundo o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a decisão final será tomada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos próximos 10 dias. Silveira ressaltou que outras alternativas estão sendo estudadas, pois ele ainda não está “100% convencido” de que essa seja a melhor solução.

    O relatório do ONS aponta que o retorno do horário de verão é prudente e viável, especialmente no planejamento para 2025 e 2026. A principal justificativa é a sobrecarga do sistema de energia entre 18h e 20h, momento em que o consumo é elevado. Silveira enfatizou que, embora o estudo sugira a medida, o país não enfrenta risco de crise energética imediata.

    O ministro destacou que a decisão será baseada em critérios técnicos, e não dogmáticos, frisando que a segurança no suprimento de energia e a garantia das menores tarifas possíveis são os principais fatores a serem considerados pelo governo.

    O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) também participou da reunião, trazendo um estudo que aponta para o menor índice pluviométrico dos últimos 74 anos. Segundo o ministro, a escassez hídrica não significa, no momento, um risco energético, mas requer atenção redobrada nas políticas públicas de energia.


    Saiba mais:

    • Lula sinaliza possível retorno do horário de verão por razões técnicas, diz ministro de Minas e Energia
    • Governo avalia retorno do horário de verão; entenda por que

    Impactos na economia

    Outro ponto destacado por Alexandre Silveira é o impacto que o retorno do horário de verão pode ter na economia. Em setembro de 2024, o consumo de energia aumentou 5%, o que, segundo o ministro, indica um crescimento econômico. Silveira enfatizou que a energia é um insumo fundamental para o desenvolvimento do país e que o governo está comprometido em garantir um fornecimento seguro e eficiente.

    Por outro lado, setores como serviços e indústria divergem sobre a eficácia do horário de verão. Enquanto alguns defendem a medida como uma forma de aliviar a pressão sobre o sistema elétrico nos horários de pico, outros questionam se realmente há ganhos significativos no consumo de energia.

    Democratização da matriz energética

    Durante a coletiva, o ministro também falou sobre a importância de democratizar o acesso à escolha da matriz energética. Atualmente, apenas grandes indústrias têm a liberdade de escolher a fonte de energia que utilizam. Silveira pontuou que o governo trabalha para garantir que outros setores e indivíduos possam fazer essa escolha no futuro, uma medida que visa tornar o mercado de energia mais competitivo e eficiente.

    Embora o Brasil ainda dependa fortemente de hidrelétricas, o ministro reforçou que o governo está atento às condições climáticas e à necessidade de diversificar as fontes de energia, especialmente em momentos de escassez hídrica.

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