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“Maduro não sairá sozinho do poder, é preciso fazê-lo sair”, diz líder da oposição

A líder oposicionista na Venezuela, María Corina Machado, já se posicionou publicamente afirmando que o “tempo se esgotou” para o atual mandatário, Nicolás Maduro.

A poucos dias da posse do próximo presidente da Venezuela, ela pede a Maduro que não permaneça no poder pela força.

Ele sabe que não tem como permanecer no poder, exceto pelo uso da violência, o que é insustentável”, defende ela, em entrevista à BBC News Mundo, concedida por teleconferência.

Maduro e Edmundo González Urrutia – os dois candidatos que reivindicam a vitória nas últimas eleições – garantem que irão tomar posse no próximo dia 10 de janeiro.

Segundo a líder política, o chavismo nunca esteve tão debilitado quanto agora. Ela convocar os venezuelanos a sair às ruas em 9 de janeiro, em um momento de grande tensão. Para ela, “Maduro não irá sair sozinho, é preciso fazê-lo sair com a força de um povo que nunca se rende”.

Existe uma enorme emoção em um país que decidiu ser livre, que enfrentou todas as ameaças e obstáculos para poder chegar até aqui”, disse Machado.

O governo de Maduro anunciou o deslocamento de 1,2 mil militares em todo o país para “garantir a paz” no dia 10 de janeiro. E assegurou que não existe “nenhuma possibilidade” de que González “coloque um pé na Venezuela sem ser detido“.


Saiba mais: 

Veja: Incêndio devastador atinge casas e floresta em Los Angeles

VÍDEO: Hidroavião cai na Austrália e deixa três mortos


 

Para Machado, o dia 10 de janeiro é também uma “prova de fogo” para os governos democráticos do mundo.

Nós, venezuelanos, já decidimos. O mundo todo sabe que Edmundo González Urrutia é o presidente eleito dos venezuelanos”, pontuou.

Países como a Colômbia e o México, além dos aliados de Maduro, afirmaram que irão enviar um representante para a posse. Ao ser questionada sobre o juramento das autoridades, Machado diz que eles “terão a decisão de avalizar ou não um ato sem efeito e inconstitucional”.

“O juramento não depende deles. Não tenho dúvidas de que os brasileiros, colombianos e mexicanos estão acompanhando a causa venezuelana. Afinal, o futuro da democracia na América Latina será definido nos próximos dias na Venezuela”, frisou.

*Com informações da BBC Mundo

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A líder oposicionista na Venezuela, María Corina Machado, já se posicionou publicamente afirmando que o “tempo se esgotou” para o atual mandatário, Nicolás Maduro.

A poucos dias da posse do próximo presidente da Venezuela, ela pede a Maduro que não permaneça no poder pela força.

Ele sabe que não tem como permanecer no poder, exceto pelo uso da violência, o que é insustentável”, defende ela, em entrevista à BBC News Mundo, concedida por teleconferência.

Maduro e Edmundo González Urrutia – os dois candidatos que reivindicam a vitória nas últimas eleições – garantem que irão tomar posse no próximo dia 10 de janeiro.

Segundo a líder política, o chavismo nunca esteve tão debilitado quanto agora. Ela convocar os venezuelanos a sair às ruas em 9 de janeiro, em um momento de grande tensão. Para ela, “Maduro não irá sair sozinho, é preciso fazê-lo sair com a força de um povo que nunca se rende”.

Existe uma enorme emoção em um país que decidiu ser livre, que enfrentou todas as ameaças e obstáculos para poder chegar até aqui”, disse Machado.

O governo de Maduro anunciou o deslocamento de 1,2 mil militares em todo o país para “garantir a paz” no dia 10 de janeiro. E assegurou que não existe “nenhuma possibilidade” de que González “coloque um pé na Venezuela sem ser detido“.


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Nós, venezuelanos, já decidimos. O mundo todo sabe que Edmundo González Urrutia é o presidente eleito dos venezuelanos”, pontuou.

Países como a Colômbia e o México, além dos aliados de Maduro, afirmaram que irão enviar um representante para a posse. Ao ser questionada sobre o juramento das autoridades, Machado diz que eles “terão a decisão de avalizar ou não um ato sem efeito e inconstitucional”.

“O juramento não depende deles. Não tenho dúvidas de que os brasileiros, colombianos e mexicanos estão acompanhando a causa venezuelana. Afinal, o futuro da democracia na América Latina será definido nos próximos dias na Venezuela”, frisou.

*Com informações da BBC Mundo

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