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Lula oficializa Carlos Antônio Vieira Fernandes para presidência da Caixa

O presidente Lula nomeou, nesta sexta-feira (3), o novo presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Antônio Vieira Fernandes. Ele é funcionário do quadro de pessoal da autarquia, assim como a ex-presidente Rita Serrano. A indicação de Carlos Vieira vem do presidente da Câmara, deputado Arthur Maia (PP-AL), na estratégia do governo de acomodar mais partidos do Centrão, maior grupo político da Câmara dos Deputados.

O novo presidente teve sua nomeação publicada na edição extra do Diário Oficial da União (DOU), desta sexta-feira. Vieira iniciou o processo de transição no início da semana, mas, com a exoneração de Serrano, ainda na segunda-feira (30), não conseguiu se reunir com a antecessora.

Trajetória

Vieira é economista, servidor de carreira da Caixa, ex-presidente do Fundo de pensão dos funcionários da Caixa (Funcef), e ex-secretário-executivo do Ministério das Cidades durante o governo Dilma Rousseff, na gestão de Gilberto Occhi (ligado ao Progressistas).

O novo presidente da autarquia também atuou na pasta durante a gestão do deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Muito próximo ao partido de Arthur Lira, deve sua nomeação ao presidente da Câmara, que tem dado sinais que quer o órgão com a porteira fechada.


Veja mais:

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Acordos

A ofensiva do Centrão terá novos capítulos, já que o acordo alinhavado com o Planalto prevê que as 12 vice-presidências da Caixa também sejam ocupadas por indicados do bloco partidário. A estratégia é repartir o espaço entre PP, Republicanos, PSD e União Brasil. O loteamento resultou em escândalos em governos petistas, com acusações de desvios levadas à Justiça. Já na gestão de Jair Bolsonaro, Pedro Guimarães, que presidiu o banco, virou réu por assédio sexual. Ele nega as acusações.

Contando mandatos interinos, esta é a sexta troca na presidência da Caixa desde 2018. Ou seja, em média, cada ocupante fica no cargo por um ano. O banco desperta a cobiça de políticos por operar programas que garantem visibilidade e entregas na ponta da sociedade, como o Minha Casa Minha Vida e o Bolsa Família, ambos de forte apelo eleitoral, além de fornecer crédito a projetos de infraestrutura de estados e municípios.

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