O presidente Lula (PT) afirmou nesta quarta-feira, (19), que tem “profunda gratidão” à África “por tudo que foi produzido durante os 350 anos de escravidão” no Brasil.
O petista deu a declaração ao lado do presidente de Cabo Verde, José Maria Neves — Lula parou no país africano na viagem de retorno de Bruxelas (Bélgica), onde participou da reunião de cúpula da União Europeia e da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).
No seu discurso, o presidente brasileiro começou dizendo que queria “recuperar a relação com o continente africano”.
“Nós, brasileiros, somos formados pelo povo africano. A nossa cultura, nossa cor, tamanho, é resultado da miscigenação entre índios, negros e europeus. E nós temos profunda gratidão ao continente africano por tudo que foi produzido durante 350 anos de escravidão no nosso país”, declarou.
Na sequência, Lula falou de negócios: disse que a forma de “pagamento” de um país como o Brasil seria ajudar a África na “possibilidade de industrialização, de agricultura”.
O presidente Lula (PT) afirmou nesta quarta-feira, (19), que tem “profunda gratidão” à África “por tudo que foi produzido durante os 350 anos de escravidão” no Brasil.
O petista deu a declaração ao lado do presidente de Cabo Verde, José Maria Neves — Lula parou no país africano na viagem de retorno de Bruxelas (Bélgica), onde participou da reunião de cúpula da União Europeia e da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).
No seu discurso, o presidente brasileiro começou dizendo que queria “recuperar a relação com o continente africano”.
“Nós, brasileiros, somos formados pelo povo africano. A nossa cultura, nossa cor, tamanho, é resultado da miscigenação entre índios, negros e europeus. E nós temos profunda gratidão ao continente africano por tudo que foi produzido durante 350 anos de escravidão no nosso país”, declarou.
Na sequência, Lula falou de negócios: disse que a forma de “pagamento” de um país como o Brasil seria ajudar a África na “possibilidade de industrialização, de agricultura”.
