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Flávio Bolsonaro pede à Itália que não extradite Carla Zambelli e Eduardo Tagliaferro

Senador discursou em ato político na Itália neste domingo (21/9)
Flávio Bolsonaro pede à Itália que não extradite Carla Zambelli e Eduardo Tagliaferro

Flávio Bolsonaro participou de evento da direita na Itália
Reprodução/Youtube/Corriere della Sera

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) pediu neste domingo (21/9) que a Itália não extradite a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e o ex-assessor do Tribunal Superior Eleitoral, Eduardo Tagliaferro, afirmando que a parlamentar corre risco de “morrer na cadeia injustamente”.

Hoje também há perseguidos políticos no Brasil até aqui na Itália. Carla Zambelli e Eduardo Tagliaferro vieram à Itália por acreditarem ser um local mais seguro do que o Brasil”, declarou o senador durante evento de um partido da direita italiana.

Flávio integra uma comitiva que visitou Zambelli, presa na Itália enquanto aguarda o processo de extradição. A deputada foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por invasão dos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Já Tagliaferro é acusado de vazar informações do gabinete do ministro do STF Alexandre de Moraes, então presidente do TSE, e decidiu se mudar para a Itália diante do avanço das investigações.

O senador afirmou ainda que Moraes persegue a direita brasileira e citou que o ministro foi sancionado com a Lei Magnitsky pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Flávio comparou o magistrado com os presidentes Nicolás Maduro, da Venezuela, e Daniel Ortega, da Nicarágua.

Ele condenou [Jair] Bolsonaro por ato antidemocrático apenas por criticar o sistema eleitoral e fazer discursos contra a esquerda corrupta, assim como os ditadores Maduro e Daniel Ortega fizeram com seus opositores políticos”, disse.

Veja:

Flávio também comentou sobre o irmão, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), afirmando que ele está “exilado” nos Estados Unidos.


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Eduardo se encontra no país desde março, articulando junto a membros do governo de Trump sanções ao Brasil em troca de uma anistia que beneficie o pai e ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos e três meses de prisão por tentativa de golpe de Estado, além de aliados.

*Com informações de Metrópoles e vídeo @newsliberdade no X (antigo Twitter)