O ex-presidente Fernando Collor de Mello foi preso, na manhã desta sexta-feira (25/04), no aeroporto de Maceió, em Alagoas, enquanto tentava embarcar com destino a Brasília.
A prisão ocorreu após a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que rejeitou os recursos da defesa contra a condenação a 8 anos e 10 meses de prisão em um desdobramento da Operação Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro.
Em maio do ano passado, o tribunal entendeu que Collor, como antigo dirigente do PTB, foi responsável por indicações políticas para a BR Distribuidora, empresa subsidiária da Petrobras, e recebeu R$ 20 milhões em vantagens indevidas em contratos da empresa. Segundo a denúncia, os crimes ocorreram entre 2010 e 2014.
Dois ex-assessores de Collor também foram condenados, mas poderão substituir as penas por prestação de serviços à comunidade. Além da pena privativa de liberdade, Collor também foi condenado a pagar 90 dias-multa, ressarcir a União em R$ 20 milhões solidariamente com outros réus e está proibido de exercer cargos públicos por tempo equivalente ao dobro da pena de prisão.
O ex-presidente Fernando Collor de Mello foi preso, na manhã desta sexta-feira (25/04), no aeroporto de Maceió, em Alagoas, enquanto tentava embarcar com destino a Brasília.
A prisão ocorreu após a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que rejeitou os recursos da defesa contra a condenação a 8 anos e 10 meses de prisão em um desdobramento da Operação Lava Jato por corrupção e lavagem de dinheiro.
Em maio do ano passado, o tribunal entendeu que Collor, como antigo dirigente do PTB, foi responsável por indicações políticas para a BR Distribuidora, empresa subsidiária da Petrobras, e recebeu R$ 20 milhões em vantagens indevidas em contratos da empresa. Segundo a denúncia, os crimes ocorreram entre 2010 e 2014.
Dois ex-assessores de Collor também foram condenados, mas poderão substituir as penas por prestação de serviços à comunidade. Além da pena privativa de liberdade, Collor também foi condenado a pagar 90 dias-multa, ressarcir a União em R$ 20 milhões solidariamente com outros réus e está proibido de exercer cargos públicos por tempo equivalente ao dobro da pena de prisão.