• Amazonas
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Colunistas
  • Esportes
  • Brasil
  • Mundo
  • Entretenimento
  • Lifestyle e Bem Estar
Buscar

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

  • Amazonas
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Colunistas
  • Esportes
  • Brasil
  • Mundo
  • Entretenimento
  • Lifestyle e Bem Estar

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

  • Amazonas
  • Política
  • Economia
  • Polícia
  • Colunistas
  • Esportes
  • Brasil
  • Mundo
  • Entretenimento
  • Lifestyle e Bem Estar
InícioPolítica

Entenda o que é a sanção que EUA podem aplicar a Alexandre de Moraes

Essa possibilidade trouxe à tona uma legislação americana pouco conhecida fora dos círculos políticos e jurídicos internacionais: a Lei Magnitsky

Política
(Foto: montagem)
Compartilhado
Facebook
Twitter
Pinterest
WhatsApp
    27 de maio de 2025 às 09:58

    Em uma declaração que repercutiu internacionalmente, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, afirmou nesta quarta-feira (21/05) que “há uma grande possibilidade” de o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ser alvo de sanção pelo governo de Donald Trump.

    A declaração foi feita durante um depoimento de Rubio à Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes americana, e elevou a tensão política entre Brasil e Estados Unidos.

    Durante a audiência, o deputado republicano Cory Lee Mills criticou o STF, acusando a corte de “perseguir a oposição, incluindo jornalistas e cidadãos comuns”. Segundo Mills, o Brasil estaria próximo de realizar uma “iminente prisão politicamente motivada do ex-presidente Jair Bolsonaro”.

    O deputado também destacou que, na sua avaliação, “essa repressão se estende além das fronteiras do Brasil, impactando indivíduos em solo norte-americano”. Em tom incisivo, questionou diretamente o secretário de Estado:

    “O que você pretende fazer, e você consideraria sanções ao ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, sob a Lei Global Magnitsky?”

    Em resposta, Marco Rubio afirmou que o governo de Donald Trump está avaliando a situação:

    “Isso está sob análise neste momento e há uma grande possibilidade de que isso aconteça”, declarou.


    Saiba mais:

    • PGR pede ao STF abertura de inquérito contra Eduardo Bolsonaro
    • Trump pressiona produção de iphones nos Estados Unidos e ameaça taxação

    Essa possibilidade trouxe à tona uma legislação americana pouco conhecida fora dos círculos políticos e jurídicos internacionais: a Lei Magnitsky.

    A seguir, entenda o que é essa lei, como ela funciona e quais podem ser as consequências para o ministro Alexandre de Moraes caso as sanções sejam efetivamente aplicadas.

    Ministro Alexandre de Moraes
    Ministro Alexandre de Moraes (Foto: Reprodução)

    O que é a Lei Magnitsky?

    A Lei Magnitsky, oficialmente chamada de Global Magnitsky Human Rights Accountability Act, é um dispositivo jurídico dos Estados Unidos que autoriza o governo americano a impor sanções econômicas e restrições de visto a indivíduos estrangeiros envolvidos em corrupção ou em graves violações de direitos humanos.

    A legislação foi aprovada em 2012, durante o governo do então presidente Barack Obama, inicialmente com um foco específico: punir os responsáveis pela morte do advogado russo Sergei Magnitsky. Magnitsky denunciou um esquema de corrupção envolvendo autoridades russas e, pouco depois, morreu em uma prisão em Moscou, em 2009, em circunstâncias que indicam negligência e tortura.

    O caso gerou comoção internacional e levou os Estados Unidos a aprovar uma lei que inicialmente se restringia a sanções contra indivíduos russos ligados à morte de Magnitsky. No entanto, em 2016, uma emenda importante foi aprovada, ampliando o alcance da lei para permitir sanções contra qualquer pessoa, de qualquer nacionalidade, envolvida em corrupção ou em abusos aos direitos humanos.

    Hoje, a Lei Global Magnitsky é um dos principais instrumentos da política externa dos EUA para punir agentes públicos ou privados que, segundo o governo americano, atuem contra princípios democráticos, reprimam opositores, cometam violações graves ou participem de esquemas de corrupção.

    Quem pode ser punido pela Lei Magnitsky?

    De acordo com a legislação, o presidente dos Estados Unidos tem a prerrogativa de aplicar sanções a indivíduos estrangeiros mediante apresentação de provas confiáveis de que essas pessoas cometeram ou participaram de graves violações de direitos humanos, ou atos significativos de corrupção.

    Entre os crimes passíveis de punição sob a Lei Magnitsky estão:

    • Execuções extrajudiciais.

    • Tortura.

    • Violações sistemáticas e graves dos direitos humanos.

    • Cerceamento de liberdades fundamentais, como a liberdade de imprensa e de expressão.

    • Ações contra eleições democráticas.

    • Corrupção significativa, como desvio de recursos públicos, suborno e lavagem de dinheiro.

    Além disso, a lei também prevê sanções para quem financiar, facilitar ou apoiar materialmente essas práticas ilícitas.

    Os alvos que sofrem sanções são incluídos na lista de Cidadãos Especialmente Designados e Pessoas Bloqueadas, conhecida pela sigla SDN List (Specially Designated Nationals and Blocked Persons List), administrada pela Agência de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA (OFAC, na sigla em inglês).

    Quais são as sanções previstas pela Lei Magnitsky?

    A inclusão na SDN List traz uma série de consequências graves para os indivíduos ou entidades sancionadas. As principais sanções incluem:

    • Bloqueio de bens: Qualquer bem ou conta bancária sob jurisdição dos Estados Unidos é congelado.

    • Restrições financeiras: Os sancionados ficam proibidos de realizar operações financeiras com cidadãos, empresas ou instituições americanas.

    • Proibição de entrada nos EUA: O visto é cancelado, e o ingresso no território americano é vetado.

    • Impedimentos para negócios globais: Muitos bancos e empresas ao redor do mundo evitam transações com pessoas ou entidades incluídas na lista, por receio de sofrerem penalidades do governo dos EUA.

    Sair da lista não é simples. O sancionado deve comprovar que não teve ligação com as atividades que motivaram a sanção, que já respondeu judicialmente por elas ou que mudou substancialmente de comportamento.

    Em algumas situações, o presidente dos Estados Unidos pode remover indivíduos da lista, caso entenda que a medida seja necessária para a segurança nacional ou para os interesses diplomáticos americanos, mediante aviso ao Congresso com pelo menos 15 dias de antecedência.

    Quem decide quem é punido pela Lei Magnitsky?

    A decisão final sobre quem será alvo das sanções é do presidente dos Estados Unidos. Para que as sanções sejam aplicadas, é necessário que o presidente apresente provas ao Congresso americano que sustentem as acusações de violações de direitos humanos ou corrupção.

    No atual contexto político, com Donald Trump de volta ao governo e controlando a maioria nas duas Casas legislativas — Câmara dos Representantes e Senado — o processo para eventual aplicação de sanções pode ser mais célere e politicamente orientado.

    Trump eleva tarifas contra a China e reduz em outros países - (Foto: Reprodução).
    (Foto: Reprodução)

    Se decidir avançar, Trump precisará reunir e apresentar evidências de que Alexandre de Moraes, ministro do STF, praticou atos que, segundo a legislação americana, configuram violações graves de direitos humanos ou corrupção. Só então, o governo poderá aplicar as sanções previstas.

    - Publicidade -
    Instagram Rede Onda Digital

    Em uma declaração que repercutiu internacionalmente, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, afirmou nesta quarta-feira (21/05) que “há uma grande possibilidade” de o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ser alvo de sanção pelo governo de Donald Trump.

    A declaração foi feita durante um depoimento de Rubio à Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes americana, e elevou a tensão política entre Brasil e Estados Unidos.

    Durante a audiência, o deputado republicano Cory Lee Mills criticou o STF, acusando a corte de “perseguir a oposição, incluindo jornalistas e cidadãos comuns”. Segundo Mills, o Brasil estaria próximo de realizar uma “iminente prisão politicamente motivada do ex-presidente Jair Bolsonaro”.

    O deputado também destacou que, na sua avaliação, “essa repressão se estende além das fronteiras do Brasil, impactando indivíduos em solo norte-americano”. Em tom incisivo, questionou diretamente o secretário de Estado:

    “O que você pretende fazer, e você consideraria sanções ao ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, sob a Lei Global Magnitsky?”

    Em resposta, Marco Rubio afirmou que o governo de Donald Trump está avaliando a situação:

    “Isso está sob análise neste momento e há uma grande possibilidade de que isso aconteça”, declarou.


    Saiba mais:

    • PGR pede ao STF abertura de inquérito contra Eduardo Bolsonaro
    • Trump pressiona produção de iphones nos Estados Unidos e ameaça taxação

    Essa possibilidade trouxe à tona uma legislação americana pouco conhecida fora dos círculos políticos e jurídicos internacionais: a Lei Magnitsky.

    A seguir, entenda o que é essa lei, como ela funciona e quais podem ser as consequências para o ministro Alexandre de Moraes caso as sanções sejam efetivamente aplicadas.

    Ministro Alexandre de Moraes
    Ministro Alexandre de Moraes (Foto: Reprodução)

    O que é a Lei Magnitsky?

    A Lei Magnitsky, oficialmente chamada de Global Magnitsky Human Rights Accountability Act, é um dispositivo jurídico dos Estados Unidos que autoriza o governo americano a impor sanções econômicas e restrições de visto a indivíduos estrangeiros envolvidos em corrupção ou em graves violações de direitos humanos.

    A legislação foi aprovada em 2012, durante o governo do então presidente Barack Obama, inicialmente com um foco específico: punir os responsáveis pela morte do advogado russo Sergei Magnitsky. Magnitsky denunciou um esquema de corrupção envolvendo autoridades russas e, pouco depois, morreu em uma prisão em Moscou, em 2009, em circunstâncias que indicam negligência e tortura.

    O caso gerou comoção internacional e levou os Estados Unidos a aprovar uma lei que inicialmente se restringia a sanções contra indivíduos russos ligados à morte de Magnitsky. No entanto, em 2016, uma emenda importante foi aprovada, ampliando o alcance da lei para permitir sanções contra qualquer pessoa, de qualquer nacionalidade, envolvida em corrupção ou em abusos aos direitos humanos.

    Hoje, a Lei Global Magnitsky é um dos principais instrumentos da política externa dos EUA para punir agentes públicos ou privados que, segundo o governo americano, atuem contra princípios democráticos, reprimam opositores, cometam violações graves ou participem de esquemas de corrupção.

    Quem pode ser punido pela Lei Magnitsky?

    De acordo com a legislação, o presidente dos Estados Unidos tem a prerrogativa de aplicar sanções a indivíduos estrangeiros mediante apresentação de provas confiáveis de que essas pessoas cometeram ou participaram de graves violações de direitos humanos, ou atos significativos de corrupção.

    Entre os crimes passíveis de punição sob a Lei Magnitsky estão:

    • Execuções extrajudiciais.

    • Tortura.

    • Violações sistemáticas e graves dos direitos humanos.

    • Cerceamento de liberdades fundamentais, como a liberdade de imprensa e de expressão.

    • Ações contra eleições democráticas.

    • Corrupção significativa, como desvio de recursos públicos, suborno e lavagem de dinheiro.

    Além disso, a lei também prevê sanções para quem financiar, facilitar ou apoiar materialmente essas práticas ilícitas.

    Os alvos que sofrem sanções são incluídos na lista de Cidadãos Especialmente Designados e Pessoas Bloqueadas, conhecida pela sigla SDN List (Specially Designated Nationals and Blocked Persons List), administrada pela Agência de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA (OFAC, na sigla em inglês).

    Quais são as sanções previstas pela Lei Magnitsky?

    A inclusão na SDN List traz uma série de consequências graves para os indivíduos ou entidades sancionadas. As principais sanções incluem:

    • Bloqueio de bens: Qualquer bem ou conta bancária sob jurisdição dos Estados Unidos é congelado.

    • Restrições financeiras: Os sancionados ficam proibidos de realizar operações financeiras com cidadãos, empresas ou instituições americanas.

    • Proibição de entrada nos EUA: O visto é cancelado, e o ingresso no território americano é vetado.

    • Impedimentos para negócios globais: Muitos bancos e empresas ao redor do mundo evitam transações com pessoas ou entidades incluídas na lista, por receio de sofrerem penalidades do governo dos EUA.

    Sair da lista não é simples. O sancionado deve comprovar que não teve ligação com as atividades que motivaram a sanção, que já respondeu judicialmente por elas ou que mudou substancialmente de comportamento.

    Em algumas situações, o presidente dos Estados Unidos pode remover indivíduos da lista, caso entenda que a medida seja necessária para a segurança nacional ou para os interesses diplomáticos americanos, mediante aviso ao Congresso com pelo menos 15 dias de antecedência.

    Quem decide quem é punido pela Lei Magnitsky?

    A decisão final sobre quem será alvo das sanções é do presidente dos Estados Unidos. Para que as sanções sejam aplicadas, é necessário que o presidente apresente provas ao Congresso americano que sustentem as acusações de violações de direitos humanos ou corrupção.

    No atual contexto político, com Donald Trump de volta ao governo e controlando a maioria nas duas Casas legislativas — Câmara dos Representantes e Senado — o processo para eventual aplicação de sanções pode ser mais célere e politicamente orientado.

    Trump eleva tarifas contra a China e reduz em outros países - (Foto: Reprodução).
    (Foto: Reprodução)

    Se decidir avançar, Trump precisará reunir e apresentar evidências de que Alexandre de Moraes, ministro do STF, praticou atos que, segundo a legislação americana, configuram violações graves de direitos humanos ou corrupção. Só então, o governo poderá aplicar as sanções previstas.

    - Publicidade -
    Canal do Whatsapp

    Cadastre-se

    Temas:
    Alexandre de MoraesDonald TrumpEUAsanção
    Otávio Vislley
    Otávio Vislley
    Deixe seu comentário

    Mais lidas

    Política

    “População precisa ter acesso a todas as informações”, afirma vereador sobre PL que exige transparência na fiscalização do trânsito

    27 de maio de 2025 às 16:09
    Após o anúncio da instalação de 20 novos radares em Manaus, o vereador Paulo Tyrone (PMB) protocolou, na Câmara Municipal de Manaus (CMM), o...
    Política

    “Vi 15 mil pessoas morrerem por falta de oxigênio, porque a BR-319 não estava asfaltada”, diz Omar Aziz em discussão com Marina Silva

    27 de maio de 2025 às 15:06
    Em sessão no Senado Federal com a presença da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, nesta terça-feira, 27/5, o senador...
    - Publicidade -
    UEA - Universidade Estadual do Amazonas  - Informativo
    Política

    CMM adia pelo segundo dia consecutivo apreciação da LDO 2026

    27 de maio de 2025 às 14:25
    A apreciação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2026 foi adiada mais uma vez pelos vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM). Por dois...
    Política

    “Tarde de alinhamento com nosso líder”, declara Alberto Neto em encontro com Bolsonaro

    27 de maio de 2025 às 14:11
    O deputado federal Capitão Alberto Neto (PL) publicou em suas redes sociais, nesta terça-feira (27/05), o registro de um encontro com o ex-presidente da...
    - Publicidade -
    Tribunal de Contas do Estado do Amazonas
    Destaque

    Marina Silva abandona sessão no Senado após bate-boca com Plínio Valério: “Tá com medo de mim, ministra?”

    27 de maio de 2025 às 13:59
    A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o senador Plínio Valério protagonizaram mais um embate no Senado Federal, nesta terça-feira (27/5), durante a...
    Política

    Jon Vlogs não comparece na CPI das Bets após convocação e é criticado no Senado: “Ato de desprezo”

    27 de maio de 2025 às 13:50
    Na manhã desta terça-feira (27/5), Luan Kovarik, influenciador conhecido como "Jon Vlogs", dono da Jonbet, faltou a uma convocação da CPI das Bets no...
    - Publicidade -
    FECOMÉRCIO
    - Publicidade -
    Rádio e TV Onda Digital
    Rádio Onda Digital
    TV Onda Digital
    Leia também
    Política

    “População precisa ter acesso a todas as informações”, afirma vereador sobre PL que exige transparência na fiscalização do trânsito

    27 de maio de 2025 às 16:09
    Após o anúncio da instalação de 20 novos radares em Manaus, o vereador Paulo Tyrone (PMB) protocolou, na Câmara Municipal de Manaus (CMM), o...
    Política

    “Vi 15 mil pessoas morrerem por falta de oxigênio, porque a BR-319 não estava asfaltada”, diz Omar Aziz em discussão com Marina Silva

    27 de maio de 2025 às 15:06
    Em sessão no Senado Federal com a presença da ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, nesta terça-feira, 27/5, o senador...
    Política

    CMM adia pelo segundo dia consecutivo apreciação da LDO 2026

    27 de maio de 2025 às 14:25
    A apreciação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2026 foi adiada mais uma vez pelos vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM). Por dois...
    Política

    “Tarde de alinhamento com nosso líder”, declara Alberto Neto em encontro com Bolsonaro

    27 de maio de 2025 às 14:11
    O deputado federal Capitão Alberto Neto (PL) publicou em suas redes sociais, nesta terça-feira (27/05), o registro de um encontro com o ex-presidente da...
    Destaque

    Marina Silva abandona sessão no Senado após bate-boca com Plínio Valério: “Tá com medo de mim, ministra?”

    27 de maio de 2025 às 13:59
    A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o senador Plínio Valério protagonizaram mais um embate no Senado Federal, nesta terça-feira (27/5), durante a...
    Política

    Jon Vlogs não comparece na CPI das Bets após convocação e é criticado no Senado: “Ato de desprezo”

    27 de maio de 2025 às 13:50
    Na manhã desta terça-feira (27/5), Luan Kovarik, influenciador conhecido como "Jon Vlogs", dono da Jonbet, faltou a uma convocação da CPI das Bets no...
    Fale através do email
    jornalismo@redeondadigital.com.br
    Editorias
    • Amazonas
    • Política
    • Economia
    • Polícia
    • Colunistas
    • Esportes
    • Brasil
    • Mundo
    • Entretenimento
    • Lifestyle e Bem Estar
    Rede Onda Digital
    • Disque Denúncia
    • Grupos de Whatsapp
    • Política de Privacidade
    Nas Redes
    Facebook
    Instagram
    Twitter
    Threads
    Youtube
    © Copyright Rede Onda Digital 2025
    plugins premium WordPress