"É muito grave", diz Rodrigo Guedes após sessão da CMM ter apenas 23 dos 41 vereadores

A ausência de vereadores nas sessões da Câmara Municipal de Manaus (CMM) foi criticada vereador Rodrigo Guedes, nesta quarta-feira (12/06), que manifestou sua indignação, destacando a falta de comprometimento de seus colegas parlamentares com suas obrigações legislativas.

Rodrigo Guedes comentou a respeito da sessão da última terça-feira (11/06), que começou com a presença de apenas 23 vereadores, número que caiu para apenas três a cinco ao final da sessão, de um total de 41.

“Isso é muito grave. A primeira obrigação do vereador é estar aqui, ele é pago para estar aqui. Se depois ele quer fazer mil atividades ou nenhuma, se depois ele quer ir para dezenas de bairros ou nenhum, aí já é uma decisão pessoal do vereador”, afirmou.

Ele também expôs uma falha no sistema de registro de presenças, onde vereadores podem marcar presença ao chegar cedo ou nos minutos finais da sessão, sem realmente participarem das discussões.

“Para mudar isso, somente através de uma lei que deveria ser aprovada pelos vereadores. Eu já propus isso, só que eles não vão aprovar”, lamentou.

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Saiba mais:

Tribuna Popular com ausências

Durante a Tribuna Popular, nesta quarta-feira (12/06), destinada a debater a preservação do Igarapé do Gigante, apenas 12 a 13 vereadores estavam presentes, de acordo com Guedes.

O parlamentar criticou o baixo comparecimento e o desinteresse dos parlamentares por um tema vital para a cidade.

“Lamentável, porque isso daqui deveria ser de participação de todos, ainda que somente para ouvir, para aprender e para escutar, mas isso faz parte também da atividade parlamentar”..

“Isso é um reflexo da pouca importância que se dá para essa temática, que não é uma temática de cunho político, eleitoral, partidário, muito menos ideológico”, destacou.

📌”Lamentável”, diz Rodrigo Guedes sobre ausência de vereadores em tribuna popular sobre o meio ambiente pic.twitter.com/8geyW9YQWj

— Rede Onda Digital (@redeondadigital) June 12, 2024

*com colaboração de Anderson Silva

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“É muito grave”, diz Rodrigo Guedes após sessão da CMM ter apenas 23 dos 41 vereadores

“Isso é muito grave. A primeira obrigação do vereador é estar aqui, ele é pago para estar aqui. Se depois ele quer fazer mil atividades ou nenhuma, se depois ele quer ir para dezenas de bairros ou nenhum, aí já é uma decisão pessoal do vereador”, afirmou.

“Para mudar isso, somente através de uma lei que deveria ser aprovada pelos vereadores. Eu já propus isso, só que eles não vão aprovar”, lamentou.

“Lamentável, porque isso daqui deveria ser de participação de todos, ainda que somente para ouvir, para aprender e para escutar, mas isso faz parte também da atividade parlamentar”..

“Isso é um reflexo da pouca importância que se dá para essa temática, que não é uma temática de cunho político, eleitoral, partidário, muito menos ideológico”, destacou.

“Isso é muito grave. A primeira obrigação do vereador é estar aqui, ele é pago para estar aqui. Se depois ele quer fazer mil atividades ou nenhuma, se depois ele quer ir para dezenas de bairros ou nenhum, aí já é uma decisão pessoal do vereador”, afirmou.

“Para mudar isso, somente através de uma lei que deveria ser aprovada pelos vereadores. Eu já propus isso, só que eles não vão aprovar”, lamentou.

“Lamentável, porque isso daqui deveria ser de participação de todos, ainda que somente para ouvir, para aprender e para escutar, mas isso faz parte também da atividade parlamentar”..

“Isso é um reflexo da pouca importância que se dá para essa temática, que não é uma temática de cunho político, eleitoral, partidário, muito menos ideológico”, destacou.

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“Para mudar isso, somente através de uma lei que deveria ser aprovada pelos vereadores. Eu já propus isso, só que eles não vão aprovar”, lamentou.

“Lamentável, porque isso daqui deveria ser de participação de todos, ainda que somente para ouvir, para aprender e para escutar, mas isso faz parte também da atividade parlamentar”..

“Isso é um reflexo da pouca importância que se dá para essa temática, que não é uma temática de cunho político, eleitoral, partidário, muito menos ideológico”, destacou.

“Isso é muito grave. A primeira obrigação do vereador é estar aqui, ele é pago para estar aqui. Se depois ele quer fazer mil atividades ou nenhuma, se depois ele quer ir para dezenas de bairros ou nenhum, aí já é uma decisão pessoal do vereador”, afirmou.

“Para mudar isso, somente através de uma lei que deveria ser aprovada pelos vereadores. Eu já propus isso, só que eles não vão aprovar”, lamentou.

“Lamentável, porque isso daqui deveria ser de participação de todos, ainda que somente para ouvir, para aprender e para escutar, mas isso faz parte também da atividade parlamentar”..

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