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Defesa de Brazão diz ao Conselho de Ética da Câmara que delação de Lessa é “fantasiosa”

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Nesta quarta-feira (7/08), a defesa do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, apresentou as alegações finais para o processo de cassação do mandato do parlamentar no Conselho de Ética da Câmara.

O deputado foi preso em 24 de março após a delação premiada do ex-policial Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle. No depoimento, Lessa afirmou que o crime foi premeditado por Chiquinho e por seu irmão, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro.

Nos documentos apresentados ao Conselho de Ética, a defesa do deputado afirma que Brazão é inocente e que a delação de Lessa é “fantasiosa”.

“Embarcar na fantasiosa estória de um homicida confesso certamente será uma das mais imponentes contribuições da Câmara dos Deputados para a injustiça e a desvalorização da presunção de inocência”, afirma a defesa.

Segundo as investigações da Polícia Federal, a motivação do crime teria sido a defesa de interesses fundiários dos irmãos Brazão.


Leia mais:

Caso Marielle: Domingos Brazão chora em depoimento e diz que não tem relação com milicianos

Caso Marielle: irmãos Brazão prestam depoimento ao Conselho de Ética da Câmara nesta terça (16)


O deputado é autor de um projeto de lei que buscava regularizar construções ilegais em bairros da Zona Oeste do Rio, onde há atuação de milícias.

Os investigadores apontam que a atuação política de Marielle contrária ao projeto seria um empecilho para as ações dos irmãos.

A ideia é negada pela defesa do deputado. “É absolutamente falsa a afirmativa de que Chiquinho teria proposto ou defendido projetos de lei com o fim de providenciar a regularização de um suposto empreendimento imobiliário que, a um só tempo, seria a motivação e a recompensa para a execução de Marielle”.

Os advogados do deputado pedem que a representação pela perda do mandato seja julgada “improcedente”. A defesa também afirma que os fatos apurados pelo Conselho de Ética ocorreram antes do mandato na Câmara e, por isso, “não há como se falar em quebra de decoro”.

*Com informações da CNN Brasil

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