O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está na Bélgica, onde participará da Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e da União Europeia. Ele desembarcou em Bruxelas, capital do país, no domingo, e já fez o seu primeiro discurso no encontro na manhã desta segunda-feira, 17.
Cerca de 60 líderes estrangeiros dos países componentes dos blocos são esperados para o encontro, que aconteceu pela última vez em 2015. A delegação brasileira leva à cúpula propostas de estímulo à cooperação mútua nas áreas ambiental, energética e de defesa, além do combate à fome e aos crimes transnacionais.
Em seu discurso, Lula voltou a criticar a guerra entre Ucrânia e Rússia, e o que chamou de “corrida armamentista” provocada pelo conflito, sem citar culpados específicos. Ele disse:
“A guerra no coração da Europa lança sobre o mundo o manto da incerteza e canaliza para fins bélicos recursos até então essenciais para a economia e programas sociais”.
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Lula também declarou que a corrida armamentista estimulada pela guerra “dificulta ainda mais o enfrentamento da mudança do clima”.
A agenda oficial de Lula divulgada pelo governo federal prevê reuniões e encontros com líderes políticos e empresariais europeus. O presidente brasileiro terá encontros com o rei da Bélgica, Philippe Léopold Louis Marie, e com o primeiro-ministro do país anfitrião, Alexandre De Croo. Também já foram confirmados compromissos com os representantes da Áustria e da Suécia.
Também deverão ser abordadas as negociações para conclusão do acordo de livre-comércio entre os países da União Europeia e do Mercosul podem ser objeto das conversas. Compõem o Mercosul a Argentina, o Brasil, o Paraguai e o Uruguai. Lula já afirmou que pretende conseguir um acordo “justo” entre a UE e o Mercosul até o final do ano.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está na Bélgica, onde participará da Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e da União Europeia. Ele desembarcou em Bruxelas, capital do país, no domingo, e já fez o seu primeiro discurso no encontro na manhã desta segunda-feira, 17.
Cerca de 60 líderes estrangeiros dos países componentes dos blocos são esperados para o encontro, que aconteceu pela última vez em 2015. A delegação brasileira leva à cúpula propostas de estímulo à cooperação mútua nas áreas ambiental, energética e de defesa, além do combate à fome e aos crimes transnacionais.
Em seu discurso, Lula voltou a criticar a guerra entre Ucrânia e Rússia, e o que chamou de “corrida armamentista” provocada pelo conflito, sem citar culpados específicos. Ele disse:
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Também deverão ser abordadas as negociações para conclusão do acordo de livre-comércio entre os países da União Europeia e do Mercosul podem ser objeto das conversas. Compõem o Mercosul a Argentina, o Brasil, o Paraguai e o Uruguai. Lula já afirmou que pretende conseguir um acordo “justo” entre a UE e o Mercosul até o final do ano.
