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‘CPMI do 8 de Janeiro’ diz que não teve conhecimento de planos para assassinar Alexandre de Moraes

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, criado pelo Congresso Nacional, informou que nunca teve conhecimento de ameaças de morte contra o ministro e, na época, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

O relatório final da CPMI, com 1.333 páginas, foi divulgado neste sábado (06/01), e não faz citações alguma a planos para assassinar o ministro do STF. De acordo com o documento, nem a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPMI, nem os assessores e investigadores que trabalham na relatoria, tiveram acesso a documentos ou apurações que citassem as ameaças mencionadas por Moraes.


Saiba mais:

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Em entrevista ao O Globo, Alexandre de Moraes afirmou que as investigações apontaram ele como um dos alvos preferenciais das pessoas que participaram dos atos golpistas. O plano mencionava que ele fosse preso pelas Forças Especiais do Exército e enforcado na Praça dos Três Poderes. Confira a entrevista:

“Eram três planos. O primeiro previa que as Forças Especiais (do Exército) me prenderiam em um domingo e me levariam para Goiânia. No segundo, se livriariam do corpo no meio do caminho para Goiânia. Aí, não seria propriamente uma prisão, mas um homicídio.

E o terceiro, de uns mais exaltados, defendia que, após o golpe, eu deveria ser preso e enforcado na Praça dos Três Poderes. Para sentir o nível de agressividade e ódio das pessoas, que não sabem diferenciar a pessoa física da instituição.

Houve uma tentativa de planejamento. Inclusive, e há outro inquérito que investiga isso, com participação da Abin, que monitora os meus passos para quando houvesse necessidade de realizar essa prisão.

Tirando um exagero ou outro, era algo que eu já esperava. Não poderia esperar de golpistas criminosos que não tivessem pretendendo algo nesse sentido. Mantive a tranquilidade. Tenho muito processo para perder tempo com isso. E nada disso ocorreu, então está tudo bem.”

 

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A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, criado pelo Congresso Nacional, informou que nunca teve conhecimento de ameaças de morte contra o ministro e, na época, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

O relatório final da CPMI, com 1.333 páginas, foi divulgado neste sábado (06/01), e não faz citações alguma a planos para assassinar o ministro do STF. De acordo com o documento, nem a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPMI, nem os assessores e investigadores que trabalham na relatoria, tiveram acesso a documentos ou apurações que citassem as ameaças mencionadas por Moraes.


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“Eram três planos. O primeiro previa que as Forças Especiais (do Exército) me prenderiam em um domingo e me levariam para Goiânia. No segundo, se livriariam do corpo no meio do caminho para Goiânia. Aí, não seria propriamente uma prisão, mas um homicídio.

E o terceiro, de uns mais exaltados, defendia que, após o golpe, eu deveria ser preso e enforcado na Praça dos Três Poderes. Para sentir o nível de agressividade e ódio das pessoas, que não sabem diferenciar a pessoa física da instituição.

Houve uma tentativa de planejamento. Inclusive, e há outro inquérito que investiga isso, com participação da Abin, que monitora os meus passos para quando houvesse necessidade de realizar essa prisão.

Tirando um exagero ou outro, era algo que eu já esperava. Não poderia esperar de golpistas criminosos que não tivessem pretendendo algo nesse sentido. Mantive a tranquilidade. Tenho muito processo para perder tempo com isso. E nada disso ocorreu, então está tudo bem.”

 

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Josemar Antunes
Josemar Antunes
Josemar Antunes é jornalista formado pelo Centro Universitário do Norte (Uninorte). Desde 2014, atua com experiências em matérias de polícia, esportes entre outras editorias.

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