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Capitão Alberto Neto descarta apoio de governador e explica alianças para 2º turno

O candidato a prefeito de Manaus, Capitão Alberto Neto (PL), negou qualquer influência do governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), no apoio de deputados estaduais e vereadores da base aliada do governo. Nesta quinta-feira (10/10), em entrevista ao programa Tribuna Livre, da Rede Onda Digital, Alberto Neto afirmou que nem indiretamente Wilson tem ajudado na sua candidatura e que descarta caciques políticos para evitar uma contaminação do processo eleitoral.

No segundo turno das eleições majoritárias na capital amazonense, Alberto Neto e a vice Maria do Carmo (Novo) enfrentarão nas urnas, no dia 27 de outubro, o atual prefeito David Almeida (Avante). E além de parlamentares da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) e da Câmara Municipal de Manaus (CMM), a chapa encabeçada por Alberto Neto já formou alianças com dois ex-candidatos a prefeito, o deputado estadual Wilker Barreto (Mobiliza) e o deputado federal Amom Mandel (Cidadania).

“Eu deixei muito claro! Eu não quero nenhum cacique político no nosso palanque. Nós chegamos até aqui [no segundo turno] porque a gente representa essa esperança de uma política diferente, uma política destemida, corajosa e que tenha a liderança para enfrentar os problemas que estão aqui. E isso [de receber apoio do governador] contamina o processo [eleitoral]”, disse Capitão Alberto Neto.


Leia mais:

Presidente da CMM declara apoio a Alberto Neto; confira outras alianças do candidato

Eleições 2024: PMB declara apoio a Alberto Neto no segundo turno


Para cortar suspeitas de ajuda do governador do Estado na campanha do segundo turno, o candidato do PL argumentou que cada deputado e vereador do grupo político de Wilson Lima tem sua “independência”. Nenhum seria subserviente a Wilson em relação ao pleito.

“Durante o primeiro turno, fiz diversas críticas ao governador [Wilson Lima]. O governador tem o seu candidato, que é o Roberto Cidade [deputado estadual do União Brasil e presidente da Aleam derrotado no primeiro turno]. Isso ficou muito claro. Agora o deputado [estadual], o vereador, ele tem a sua representatividade. Ele foi eleito pelo povo, tem a sua independência. Não é porque ele apoia o governador que é subordinado ao governador. Há um apoio político naquele momento [para mim]”, declarou.

Capitão Alberto Neto garantiu que não fez acordos e nem prometeu cargos em uma futura gestão na Prefeitura de Manaus, caso seja eleito, em troca do apoio de políticos e candidatos neste segundo turno. “Nós não estamos fazendo nenhum tipo de acordo de espaço [dentro do secretariado do Poder Executivo Municipal] e nem nada. É só acordo para ajudar o povo de Manaus. É uma aliança com a nossa cidade. É uma aliança com o nosso povo e isso fica muito claro”, afirmou.

O candidato da direita bolsonarista disse também que está de “coração aberto” para aumentar mais o arco de alianças na campanha derradeira pela prefeitura. Atualmente, os vereadores Caio André (União Brasil), presidente da CMM, Professora Jacqueline (União Brasil), Glória Carratte (PSB), Ivo Neto (PMB), Daniel Vasconcelos (Republicanos), Allan Campelo (Podemos) e Lissandro Breval (PP) e mais os deputados Joana Darc (União Brasil), Mário César Filho (União Brasil) e Ednailson Rozenha (PMB) declararam apoio a Alberto Neto.

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O candidato a prefeito de Manaus, Capitão Alberto Neto (PL), negou qualquer influência do governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil), no apoio de deputados estaduais e vereadores da base aliada do governo. Nesta quinta-feira (10/10), em entrevista ao programa Tribuna Livre, da Rede Onda Digital, Alberto Neto afirmou que nem indiretamente Wilson tem ajudado na sua candidatura e que descarta caciques políticos para evitar uma contaminação do processo eleitoral.

No segundo turno das eleições majoritárias na capital amazonense, Alberto Neto e a vice Maria do Carmo (Novo) enfrentarão nas urnas, no dia 27 de outubro, o atual prefeito David Almeida (Avante). E além de parlamentares da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) e da Câmara Municipal de Manaus (CMM), a chapa encabeçada por Alberto Neto já formou alianças com dois ex-candidatos a prefeito, o deputado estadual Wilker Barreto (Mobiliza) e o deputado federal Amom Mandel (Cidadania).

“Eu deixei muito claro! Eu não quero nenhum cacique político no nosso palanque. Nós chegamos até aqui [no segundo turno] porque a gente representa essa esperança de uma política diferente, uma política destemida, corajosa e que tenha a liderança para enfrentar os problemas que estão aqui. E isso [de receber apoio do governador] contamina o processo [eleitoral]”, disse Capitão Alberto Neto.


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Para cortar suspeitas de ajuda do governador do Estado na campanha do segundo turno, o candidato do PL argumentou que cada deputado e vereador do grupo político de Wilson Lima tem sua “independência”. Nenhum seria subserviente a Wilson em relação ao pleito.

“Durante o primeiro turno, fiz diversas críticas ao governador [Wilson Lima]. O governador tem o seu candidato, que é o Roberto Cidade [deputado estadual do União Brasil e presidente da Aleam derrotado no primeiro turno]. Isso ficou muito claro. Agora o deputado [estadual], o vereador, ele tem a sua representatividade. Ele foi eleito pelo povo, tem a sua independência. Não é porque ele apoia o governador que é subordinado ao governador. Há um apoio político naquele momento [para mim]”, declarou.

Capitão Alberto Neto garantiu que não fez acordos e nem prometeu cargos em uma futura gestão na Prefeitura de Manaus, caso seja eleito, em troca do apoio de políticos e candidatos neste segundo turno. “Nós não estamos fazendo nenhum tipo de acordo de espaço [dentro do secretariado do Poder Executivo Municipal] e nem nada. É só acordo para ajudar o povo de Manaus. É uma aliança com a nossa cidade. É uma aliança com o nosso povo e isso fica muito claro”, afirmou.

O candidato da direita bolsonarista disse também que está de “coração aberto” para aumentar mais o arco de alianças na campanha derradeira pela prefeitura. Atualmente, os vereadores Caio André (União Brasil), presidente da CMM, Professora Jacqueline (União Brasil), Glória Carratte (PSB), Ivo Neto (PMB), Daniel Vasconcelos (Republicanos), Allan Campelo (Podemos) e Lissandro Breval (PP) e mais os deputados Joana Darc (União Brasil), Mário César Filho (União Brasil) e Ednailson Rozenha (PMB) declararam apoio a Alberto Neto.

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