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Cabeleireira que pichou estátua do STF nega ter invadido prédios: “sou uma cidadã do bem”

O depoimento foi divulgado na última quarta-feira, após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, retirar o sigilo do processo

A cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, de 39 anos, negou ter invadido qualquer um dos prédios dos Três Poderes durante os atos de 8 de Janeiro. O depoimento foi divulgado na última quarta-feira (26/03), após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, retirar o sigilo do processo. Débora ficou conhecida por pichar, com batom, a frase “perdeu, mané” na estátua “A Justiça”, localizada em frente à sede do STF.

Eu queria dizer que não foi nada premeditado, que eu sou uma cidadã do bem. Eu fui aos atos, mas não imaginava ia ser tão conturbado do jeito que foi […] Não adentrei em nenhum dos prédios do STF, nem do Congresso, nem da Casa do Planalto, em nenhum dos lugares. Eu só fiquei naquela praça”, declarou Débora durante a audiência de instrução realizada em novembro de 2024.

O vídeo com seu depoimento foi anexado aos autos do processo no dia 26 de março de 2025. Veja:


Saiba mais:


A cabeleireira também alegou que “não fazia ideia” do valor “financeiro e simbólico” do monumento. Segundo suas declarações, a pichação já havia sido iniciada por um homem que lhe pediu ajuda para completar a frase.

“Faltou, talvez, um pouco de malícia da minha parte, porque ele começou a escrita e ele falou assim: ‘Eu tenho a letra muito feia, moça. Você pode me ajudar a escrever?’. E aí eu continuei fazendo a escrita da frase dita pelo ministro [do STF] Barroso”, explicou.

Bolsonaro pede orações por mulher que pichou “Perdeu, mané” em estátua - Debora Rodrigues
(Foto: Reprodução/Internet)

Cabelereira pede perdão em carta

Débora Rodrigues enviou uma carta ao ministro Alexandre de Moraes, em outubro de 2024. O documento foi anexado à Ação Penal 2508 em novembro do mesmo ano e teve seu sigilo retirado nessa quarta-feira (26/03).

Na carta, Débora, de 39 anos, alega que acreditava estar participando de uma “manifestação pacífica” na Praça dos Três Poderes, em Brasília, quando realizou a pichação. Ela afirma que cometeu o “ato tão desprezível” para “tentar ser ouvida” e que “não sabia da importância” da estátua.

Débora destaca ainda que seu ato não foi premeditado e que agiu no calor do momento, influenciada por outra pessoa presente no local. Em tom de arrependimento, ela enfatiza o impacto que a prisão teve em sua vida pessoal, especialmente na relação com seus filhos pequenos.

“Perdi muito mais do que minha liberdade, perdi momentos irrecuperáveis com minha família“, escreveu.

Veja carta:

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