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Em meio a julgamento no STF, Bolsonaro posta vídeo insinuando que 8/1 foi “negócio programado”

Declaração foi feita em um vídeo publicado em sua conta na rede social X (antigo Twitter)

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a fazer declarações polêmicas ao insinuar que os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 foram “um negócio programado”.

A declaração foi feita em um vídeo publicado em sua conta na rede social X (antigo Twitter), pouco antes de o Supremo Tribunal Federal (STF) dar continuidade ao julgamento que pode torná-lo réu, juntamente com sete aliados, por suposta trama golpista para mantê-lo no poder após as eleições de 2022.

No vídeo, Bolsonaro critica o Partido dos Trabalhadores (PT), afirmando que “se tirar do PT a falsa bandeira da democracia, não sobra nada desse partido”. O ex-presidente questiona quem teria organizado as manifestações violentas que resultaram na invasão das sedes dos Três Poderes em Brasília e levanta suspeitas sobre a ausência de medidas preventivas por parte das autoridades.

“Quem sabia que ia acontecer o 8 de Janeiro? Quem? Deixei a Presidência no dia 30 de dezembro, (quando) começou a murchar os acampamentos. Quinta-feira tinha umas 300 pessoas em Brasília, aí, começou uma campanha para movimentar para domingo. Não é difícil você levantar quem fez a campanha”, disse Bolsonaro.

O ex-presidente também atacou diretamente o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e o ex-ministro da Justiça Flávio Dino, questionando por que a Polícia Federal não investigou a origem das movimentações.

Veja o vídeo:


Saiba mais:


Ele citou ainda o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e o general Gonçalves Dias, afirmando que houve negligência na resposta a supostos informes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que teriam alertado sobre possíveis atos violentos na capital federal.

“Por que a PF, do Alexandre de Moraes, não levantou isso aí? Por que o Flávio Dino não apresenta as imagens? Por que o GSI, do general G. Dias, aquele que tava passeando dentro da Presidência da República naquele dia, não tomou providência no tocante a mais de 30 informes da Abin que ia ter confusão em Brasília? Foi um negócio programado”, argumentou Bolsonaro.

 

O ex-presidente também ironizou a ideia de que houvesse uma tentativa de golpe de Estado.

“No dia seguinte, táva todo mundo achando que ia ter golpe no Brasil. E ninguém sabia? Golpe com coitadas com bíblias no braço, com terço, rezando com a Bandeira do Brasil. Pessoas humildes, não tinham tropas, não tinham armas, não tinha liderança, não tinha nada”, disse.

O julgamento no STF, que pode transformar Bolsonaro e seus aliados em réus, analisa as evidências sobre a suposta tentativa de subverter o resultado eleitoral e impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.

Bolsonaro não vai ao segundo dia de julgamento

A Primeira Turma do STF retomou, nesta quarta-feira, às 09h50 (de Brasília), o julgamento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O julgamento decidirá sobre o recebimento ou a rejeição da denúncia, conforme anunciou o presidente do colegiado, ministro Cristiano Zanin.

STF - Julgamento de denúncia contra Bolsonaro
(Foto: Divulgação)

O julgamento está sendo conduzido pela Primeira Turma do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes (relator do caso), Cármen Lúcia, Flávio Dino, Luiz Fux e Cristiano Zanin. A sessão analisa as acusações contra o chamado “núcleo 1” da suposta tentativa de golpe, que envolve figuras políticas e militares de alto escalão.

Entre os investigados estão:

  • Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
  • Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-diretor-geral da Abin;
  • Almir Garnier, ex-comandante da Marinha do Brasil;
  • Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal;
  • Augusto Heleno, general e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
  • Mauro Cid, tenente-coronel do Exército e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
  • Paulo Sérgio Nogueira, general e ex-ministro da Defesa;
  • Walter Braga Netto, general, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro em 2022.

Diferente do primeiro dia de julgamento, Jair Bolsonaro optou por não comparecer ao STF nesta quarta-feira. No dia anterior, ele esteve presente na sessão, mas decidiu se ausentar no segundo dia.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a fazer declarações polêmicas ao insinuar que os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 foram “um negócio programado”.

A declaração foi feita em um vídeo publicado em sua conta na rede social X (antigo Twitter), pouco antes de o Supremo Tribunal Federal (STF) dar continuidade ao julgamento que pode torná-lo réu, juntamente com sete aliados, por suposta trama golpista para mantê-lo no poder após as eleições de 2022.

No vídeo, Bolsonaro critica o Partido dos Trabalhadores (PT), afirmando que “se tirar do PT a falsa bandeira da democracia, não sobra nada desse partido”. O ex-presidente questiona quem teria organizado as manifestações violentas que resultaram na invasão das sedes dos Três Poderes em Brasília e levanta suspeitas sobre a ausência de medidas preventivas por parte das autoridades.

“Quem sabia que ia acontecer o 8 de Janeiro? Quem? Deixei a Presidência no dia 30 de dezembro, (quando) começou a murchar os acampamentos. Quinta-feira tinha umas 300 pessoas em Brasília, aí, começou uma campanha para movimentar para domingo. Não é difícil você levantar quem fez a campanha”, disse Bolsonaro.

O ex-presidente também atacou diretamente o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e o ex-ministro da Justiça Flávio Dino, questionando por que a Polícia Federal não investigou a origem das movimentações.

Veja o vídeo:


Saiba mais:


Ele citou ainda o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e o general Gonçalves Dias, afirmando que houve negligência na resposta a supostos informes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que teriam alertado sobre possíveis atos violentos na capital federal.

“Por que a PF, do Alexandre de Moraes, não levantou isso aí? Por que o Flávio Dino não apresenta as imagens? Por que o GSI, do general G. Dias, aquele que tava passeando dentro da Presidência da República naquele dia, não tomou providência no tocante a mais de 30 informes da Abin que ia ter confusão em Brasília? Foi um negócio programado”, argumentou Bolsonaro.

 

O ex-presidente também ironizou a ideia de que houvesse uma tentativa de golpe de Estado.

“No dia seguinte, táva todo mundo achando que ia ter golpe no Brasil. E ninguém sabia? Golpe com coitadas com bíblias no braço, com terço, rezando com a Bandeira do Brasil. Pessoas humildes, não tinham tropas, não tinham armas, não tinha liderança, não tinha nada”, disse.

O julgamento no STF, que pode transformar Bolsonaro e seus aliados em réus, analisa as evidências sobre a suposta tentativa de subverter o resultado eleitoral e impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.

Bolsonaro não vai ao segundo dia de julgamento

A Primeira Turma do STF retomou, nesta quarta-feira, às 09h50 (de Brasília), o julgamento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O julgamento decidirá sobre o recebimento ou a rejeição da denúncia, conforme anunciou o presidente do colegiado, ministro Cristiano Zanin.

STF - Julgamento de denúncia contra Bolsonaro
(Foto: Divulgação)

O julgamento está sendo conduzido pela Primeira Turma do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes (relator do caso), Cármen Lúcia, Flávio Dino, Luiz Fux e Cristiano Zanin. A sessão analisa as acusações contra o chamado “núcleo 1” da suposta tentativa de golpe, que envolve figuras políticas e militares de alto escalão.

Entre os investigados estão:

  • Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
  • Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-diretor-geral da Abin;
  • Almir Garnier, ex-comandante da Marinha do Brasil;
  • Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal;
  • Augusto Heleno, general e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
  • Mauro Cid, tenente-coronel do Exército e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
  • Paulo Sérgio Nogueira, general e ex-ministro da Defesa;
  • Walter Braga Netto, general, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro em 2022.

Diferente do primeiro dia de julgamento, Jair Bolsonaro optou por não comparecer ao STF nesta quarta-feira. No dia anterior, ele esteve presente na sessão, mas decidiu se ausentar no segundo dia.

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