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Em meio a julgamento no STF, Bolsonaro posta vídeo insinuando que 8/1 foi “negócio programado”

Declaração foi feita em um vídeo publicado em sua conta na rede social X (antigo Twitter)

Política
(Foto: Reprodução/Youtube)
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    26 de março de 2025 às 11:07

    O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a fazer declarações polêmicas ao insinuar que os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 foram “um negócio programado”.

    A declaração foi feita em um vídeo publicado em sua conta na rede social X (antigo Twitter), pouco antes de o Supremo Tribunal Federal (STF) dar continuidade ao julgamento que pode torná-lo réu, juntamente com sete aliados, por suposta trama golpista para mantê-lo no poder após as eleições de 2022.

    No vídeo, Bolsonaro critica o Partido dos Trabalhadores (PT), afirmando que “se tirar do PT a falsa bandeira da democracia, não sobra nada desse partido”. O ex-presidente questiona quem teria organizado as manifestações violentas que resultaram na invasão das sedes dos Três Poderes em Brasília e levanta suspeitas sobre a ausência de medidas preventivas por parte das autoridades.

    “Quem sabia que ia acontecer o 8 de Janeiro? Quem? Deixei a Presidência no dia 30 de dezembro, (quando) começou a murchar os acampamentos. Quinta-feira tinha umas 300 pessoas em Brasília, aí, começou uma campanha para movimentar para domingo. Não é difícil você levantar quem fez a campanha”, disse Bolsonaro.

    O ex-presidente também atacou diretamente o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e o ex-ministro da Justiça Flávio Dino, questionando por que a Polícia Federal não investigou a origem das movimentações.

    Veja o vídeo:

    pic.twitter.com/Yk3kDTRjwV

    — Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) March 26, 2025


    Saiba mais:

    • Michelle e Damares fazem “relógio de oração” pelo julgamento de Bolsonaro no STF
    • Sem a presença de Bolsonaro, STF inicia 2º dia de julgamento de denúncia do plano de golpe

    Ele citou ainda o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e o general Gonçalves Dias, afirmando que houve negligência na resposta a supostos informes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que teriam alertado sobre possíveis atos violentos na capital federal.

    “Por que a PF, do Alexandre de Moraes, não levantou isso aí? Por que o Flávio Dino não apresenta as imagens? Por que o GSI, do general G. Dias, aquele que tava passeando dentro da Presidência da República naquele dia, não tomou providência no tocante a mais de 30 informes da Abin que ia ter confusão em Brasília? Foi um negócio programado”, argumentou Bolsonaro.

     

    O ex-presidente também ironizou a ideia de que houvesse uma tentativa de golpe de Estado.

    “No dia seguinte, táva todo mundo achando que ia ter golpe no Brasil. E ninguém sabia? Golpe com coitadas com bíblias no braço, com terço, rezando com a Bandeira do Brasil. Pessoas humildes, não tinham tropas, não tinham armas, não tinha liderança, não tinha nada”, disse.

    O julgamento no STF, que pode transformar Bolsonaro e seus aliados em réus, analisa as evidências sobre a suposta tentativa de subverter o resultado eleitoral e impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.

    Bolsonaro não vai ao segundo dia de julgamento

    A Primeira Turma do STF retomou, nesta quarta-feira, às 09h50 (de Brasília), o julgamento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O julgamento decidirá sobre o recebimento ou a rejeição da denúncia, conforme anunciou o presidente do colegiado, ministro Cristiano Zanin.

    STF - Julgamento de denúncia contra Bolsonaro
    (Foto: Divulgação)

    O julgamento está sendo conduzido pela Primeira Turma do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes (relator do caso), Cármen Lúcia, Flávio Dino, Luiz Fux e Cristiano Zanin. A sessão analisa as acusações contra o chamado “núcleo 1” da suposta tentativa de golpe, que envolve figuras políticas e militares de alto escalão.

    Entre os investigados estão:

    • Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
    • Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-diretor-geral da Abin;
    • Almir Garnier, ex-comandante da Marinha do Brasil;
    • Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal;
    • Augusto Heleno, general e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
    • Mauro Cid, tenente-coronel do Exército e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
    • Paulo Sérgio Nogueira, general e ex-ministro da Defesa;
    • Walter Braga Netto, general, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro em 2022.

    Diferente do primeiro dia de julgamento, Jair Bolsonaro optou por não comparecer ao STF nesta quarta-feira. No dia anterior, ele esteve presente na sessão, mas decidiu se ausentar no segundo dia.

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    O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a fazer declarações polêmicas ao insinuar que os atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 foram “um negócio programado”.

    A declaração foi feita em um vídeo publicado em sua conta na rede social X (antigo Twitter), pouco antes de o Supremo Tribunal Federal (STF) dar continuidade ao julgamento que pode torná-lo réu, juntamente com sete aliados, por suposta trama golpista para mantê-lo no poder após as eleições de 2022.

    No vídeo, Bolsonaro critica o Partido dos Trabalhadores (PT), afirmando que “se tirar do PT a falsa bandeira da democracia, não sobra nada desse partido”. O ex-presidente questiona quem teria organizado as manifestações violentas que resultaram na invasão das sedes dos Três Poderes em Brasília e levanta suspeitas sobre a ausência de medidas preventivas por parte das autoridades.

    “Quem sabia que ia acontecer o 8 de Janeiro? Quem? Deixei a Presidência no dia 30 de dezembro, (quando) começou a murchar os acampamentos. Quinta-feira tinha umas 300 pessoas em Brasília, aí, começou uma campanha para movimentar para domingo. Não é difícil você levantar quem fez a campanha”, disse Bolsonaro.

    O ex-presidente também atacou diretamente o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e o ex-ministro da Justiça Flávio Dino, questionando por que a Polícia Federal não investigou a origem das movimentações.

    Veja o vídeo:

    pic.twitter.com/Yk3kDTRjwV

    — Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) March 26, 2025


    Saiba mais:

    • Michelle e Damares fazem “relógio de oração” pelo julgamento de Bolsonaro no STF
    • Sem a presença de Bolsonaro, STF inicia 2º dia de julgamento de denúncia do plano de golpe

    Ele citou ainda o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e o general Gonçalves Dias, afirmando que houve negligência na resposta a supostos informes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que teriam alertado sobre possíveis atos violentos na capital federal.

    “Por que a PF, do Alexandre de Moraes, não levantou isso aí? Por que o Flávio Dino não apresenta as imagens? Por que o GSI, do general G. Dias, aquele que tava passeando dentro da Presidência da República naquele dia, não tomou providência no tocante a mais de 30 informes da Abin que ia ter confusão em Brasília? Foi um negócio programado”, argumentou Bolsonaro.

     

    O ex-presidente também ironizou a ideia de que houvesse uma tentativa de golpe de Estado.

    “No dia seguinte, táva todo mundo achando que ia ter golpe no Brasil. E ninguém sabia? Golpe com coitadas com bíblias no braço, com terço, rezando com a Bandeira do Brasil. Pessoas humildes, não tinham tropas, não tinham armas, não tinha liderança, não tinha nada”, disse.

    O julgamento no STF, que pode transformar Bolsonaro e seus aliados em réus, analisa as evidências sobre a suposta tentativa de subverter o resultado eleitoral e impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.

    Bolsonaro não vai ao segundo dia de julgamento

    A Primeira Turma do STF retomou, nesta quarta-feira, às 09h50 (de Brasília), o julgamento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. O julgamento decidirá sobre o recebimento ou a rejeição da denúncia, conforme anunciou o presidente do colegiado, ministro Cristiano Zanin.

    STF - Julgamento de denúncia contra Bolsonaro
    (Foto: Divulgação)

    O julgamento está sendo conduzido pela Primeira Turma do STF, composta pelos ministros Alexandre de Moraes (relator do caso), Cármen Lúcia, Flávio Dino, Luiz Fux e Cristiano Zanin. A sessão analisa as acusações contra o chamado “núcleo 1” da suposta tentativa de golpe, que envolve figuras políticas e militares de alto escalão.

    Entre os investigados estão:

    • Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
    • Alexandre Ramagem, deputado federal e ex-diretor-geral da Abin;
    • Almir Garnier, ex-comandante da Marinha do Brasil;
    • Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal;
    • Augusto Heleno, general e ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI);
    • Mauro Cid, tenente-coronel do Exército e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
    • Paulo Sérgio Nogueira, general e ex-ministro da Defesa;
    • Walter Braga Netto, general, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, e candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro em 2022.

    Diferente do primeiro dia de julgamento, Jair Bolsonaro optou por não comparecer ao STF nesta quarta-feira. No dia anterior, ele esteve presente na sessão, mas decidiu se ausentar no segundo dia.

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