O presidente Jair Bolsonaro evitou, na entrevista que concedeu ao SBT, na noite desta sexta-feira (21), responder se aceitará o resultado da eleição caso seja derrotado pelo ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. A pergunta sobre este assunto foi feita pelo jornalista Carlos Nascimento.
O presidente e seus aliados há mais de um ano atacam a confiabilidade das urnas eletrônicas e alertam, sem apresentar provas, que elas serão fraudadas. Na entrevista que concedeu ao programa Meio Dia com Jefferson Coronel, da TV Onda Digital, também na sexta-feira, Bolsonaro afirmou que “algo de errado – estranho – aconteceu em cinco urnas de São Gabriel da Cachoeira onde ele não teve votos”.
Também faz parte da estratégia de questionar a confiabilidade das urnas uma suposta fiscalização realizada pelo Exército durante o primeiro turno, mas que até agora não foi divulgada.
“Os militares foram convidados a integrar a comissão de transparência eleitoral, nós temos um comando de defesa cibernética. Se nada for encontrado, você não tem porque duvidar do resultado da urna”, disse o presidente.
A entrevista substituiu um debate marcado com Lula e Bolsonaro em uma parceria do SBT, jornal Estado de S. Paulo, CNN Brasil, revista Veja, portal Terra e a rádio Nova Brasil. O ex-presidente Lula preferiu manter uma agenda em Minas Gerias e participar de uma live com o deputado André Janonoes (Avante-MG).
O presidente Jair Bolsonaro evitou, na entrevista que concedeu ao SBT, na noite desta sexta-feira (21), responder se aceitará o resultado da eleição caso seja derrotado pelo ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. A pergunta sobre este assunto foi feita pelo jornalista Carlos Nascimento.
O presidente e seus aliados há mais de um ano atacam a confiabilidade das urnas eletrônicas e alertam, sem apresentar provas, que elas serão fraudadas. Na entrevista que concedeu ao programa Meio Dia com Jefferson Coronel, da TV Onda Digital, também na sexta-feira, Bolsonaro afirmou que “algo de errado – estranho – aconteceu em cinco urnas de São Gabriel da Cachoeira onde ele não teve votos”.
Também faz parte da estratégia de questionar a confiabilidade das urnas uma suposta fiscalização realizada pelo Exército durante o primeiro turno, mas que até agora não foi divulgada.
“Os militares foram convidados a integrar a comissão de transparência eleitoral, nós temos um comando de defesa cibernética. Se nada for encontrado, você não tem porque duvidar do resultado da urna”, disse o presidente.
A entrevista substituiu um debate marcado com Lula e Bolsonaro em uma parceria do SBT, jornal Estado de S. Paulo, CNN Brasil, revista Veja, portal Terra e a rádio Nova Brasil. O ex-presidente Lula preferiu manter uma agenda em Minas Gerias e participar de uma live com o deputado André Janonoes (Avante-MG).
- Publicidade -
