Após o STF ter formado maioria para condenar Fernando Collor por corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro, o editor-chefe da revista Americas Quarterly, Brian Winter, questionou no Twitter se a Lava Jato só vale para o ex-presidente.
“Espera, então a Lava Jato foi cancelada para todo mundo, menos para Fernando Collor? Ajude-me a entender”, escreveu.
A ação em análise no Supremo trata de um esquema de corrupção na BR Distribuidora. As investigações da Lava Jato apontam que Collor teria recebido cerca de R$ 29 milhões em propina, que foram lavadas por meio de pagamentos às empresas de mídia do ex-presidente em Alagoas.
O questionamento de Brian Winter — e de muitas outras pessoas — ocorre por causa das várias condenações da operação que foram anuladas nos últimos anos, como as de Lula, Eduardo Cunha, Delúbio Soares, Sérgio Cabral e Antonio Palocci.
Ontem, horas antes da decisão do STF na ação contra Collor, o ex-ministro do Supremo Marco Aurélio Mello afirmou a O Antagonista que “enterraram a Lava Jato” ao criticar a cassação do deputado Deltan Dallagnol (Podemos), determinada pelo TSE. “Será que querem enterrar os protagonistas da Lava Jato, deixando em segundo plano o combate à corrupção? É o que transparece”, acrescentou Maro Aurélio.
Após o STF ter formado maioria para condenar Fernando Collor por corrupção passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro, o editor-chefe da revista Americas Quarterly, Brian Winter, questionou no Twitter se a Lava Jato só vale para o ex-presidente.
“Espera, então a Lava Jato foi cancelada para todo mundo, menos para Fernando Collor? Ajude-me a entender”, escreveu.
A ação em análise no Supremo trata de um esquema de corrupção na BR Distribuidora. As investigações da Lava Jato apontam que Collor teria recebido cerca de R$ 29 milhões em propina, que foram lavadas por meio de pagamentos às empresas de mídia do ex-presidente em Alagoas.
O questionamento de Brian Winter — e de muitas outras pessoas — ocorre por causa das várias condenações da operação que foram anuladas nos últimos anos, como as de Lula, Eduardo Cunha, Delúbio Soares, Sérgio Cabral e Antonio Palocci.
Ontem, horas antes da decisão do STF na ação contra Collor, o ex-ministro do Supremo Marco Aurélio Mello afirmou a O Antagonista que “enterraram a Lava Jato” ao criticar a cassação do deputado Deltan Dallagnol (Podemos), determinada pelo TSE. “Será que querem enterrar os protagonistas da Lava Jato, deixando em segundo plano o combate à corrupção? É o que transparece”, acrescentou Maro Aurélio.
