A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio do 16º Distrito Integrado de Polícia (DIP), forneceu nesta quinta (12/9) mais detalhes sobre a prisão de Diego Perez Moreira, de 42 anos, que se passava por policial, agente e perito federal para cometer crimes em Manaus. Ele responderá por falsidade ideológica, ameaça e lesão corporal.
Diego começou a ser investigado quando, em julho, ele se passou por policial e agrediu um homem de 43 anos dentro de uma loja de conveniência em Manaus – veja o vídeo:
Durante o cumprimento dos mandados no condomínio onde ele residia, no bairro Adrianópolis, zona centro-sul, os policiais encontraram porções de drogas, armas de fogo, munições e outros materiais utilizados nos crimes. Diego Perez Moreira foi autuado por tráfico de drogas e posse de munição de uso restrito.
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VÍDEO: Mulher foge de cativeiro após 30 dias sequestrada em Manaus
A delegada Alynne Lima, titular do 16º DIP, falou:
“No decorrer das diligências, verificamos que se tratava de Diego Perez Moreira, que já possui diversos Boletins de Ocorrência (BO) em seu nome por ter se apresentado falsamente como policial civil, agente e perito federal, além de membro do Ministério Público. Ele usava essas falsas identidades para tentar intimidar outras pessoas”.
Segundo Alynne, em uma das ocasiões, ele foi flagrado com uma arma de fogo de numeração raspada, mas conseguiu se evadir da prisão em flagrante. A arma foi apreendida posteriormente, e o indiciamento dele foi realizado.
A delegada também declarou:
“Ele se apresenta como policial, hora policial, hora agente federal, pra intimidar o senhor… alegando que o senhor estava fedendo, ele pediu para ele se afastar dele. E o senhor falou que não que não se distanciaria dele, foi quando ele tirou do bolso o distintivo e ameaçou a vítima batendo na cara da vítima com o distintivo, e depois desferiu um soco no mesmo”.
E completou:
“Durante a busca além da droga e da munição encontramos vários distintivos, nos encontramos uma fita com a escrita polícia federal, como se fosse um porta crachá, nós encontramos colete onde está escrito justiça eleitoral, também colete do FBI”.
Veja abaixo:
Publicado por @redeondadigitall
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A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio do 16º Distrito Integrado de Polícia (DIP), forneceu nesta quinta (12/9) mais detalhes sobre a prisão de Diego Perez Moreira, de 42 anos, que se passava por policial, agente e perito federal para cometer crimes em Manaus. Ele responderá por falsidade ideológica, ameaça e lesão corporal.
Diego começou a ser investigado quando, em julho, ele se passou por policial e agrediu um homem de 43 anos dentro de uma loja de conveniência em Manaus – veja o vídeo:
Durante o cumprimento dos mandados no condomínio onde ele residia, no bairro Adrianópolis, zona centro-sul, os policiais encontraram porções de drogas, armas de fogo, munições e outros materiais utilizados nos crimes. Diego Perez Moreira foi autuado por tráfico de drogas e posse de munição de uso restrito.
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A delegada Alynne Lima, titular do 16º DIP, falou:
“No decorrer das diligências, verificamos que se tratava de Diego Perez Moreira, que já possui diversos Boletins de Ocorrência (BO) em seu nome por ter se apresentado falsamente como policial civil, agente e perito federal, além de membro do Ministério Público. Ele usava essas falsas identidades para tentar intimidar outras pessoas”.
Segundo Alynne, em uma das ocasiões, ele foi flagrado com uma arma de fogo de numeração raspada, mas conseguiu se evadir da prisão em flagrante. A arma foi apreendida posteriormente, e o indiciamento dele foi realizado.
A delegada também declarou:
“Ele se apresenta como policial, hora policial, hora agente federal, pra intimidar o senhor… alegando que o senhor estava fedendo, ele pediu para ele se afastar dele. E o senhor falou que não que não se distanciaria dele, foi quando ele tirou do bolso o distintivo e ameaçou a vítima batendo na cara da vítima com o distintivo, e depois desferiu um soco no mesmo”.
E completou:
“Durante a busca além da droga e da munição encontramos vários distintivos, nos encontramos uma fita com a escrita polícia federal, como se fosse um porta crachá, nós encontramos colete onde está escrito justiça eleitoral, também colete do FBI”.
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