Durante a segunda fase da Operação Mandrágora, na tarde desta sexta-feira (7/06), que prendeu o ex-noivo de Djidja Cardoso, Bruno Roberto, e o treinador físico Hatus Silveira, o titular do 1º DIP, delegado Cícero Túlio, afirmou que o veterinário responsável pelo fornecimento de ketamina e outras substâncias para a família Cardoso está na condição de foragido.
À imprensa, o delegado Cícero Túlio confirmou que o veterinário José Máximo, profissional responsável pela clínica Maxvet, não compareceu para prestar depoimento. “A gente já tem a qualificação dele, tentávamos notificar ele pra comparecer na unidade policial. Acabamos identificando que ele estava se esquivando de comparecer, por isso representamos pela prisão dele”, destacou o delegado.
Segundo Cícero Túlio, a Polícia Civil vai iniciar divulgação da imagem de José Máximo para a população ajudar com informações do paradeiro do veterinário.
Leia mais:
Caso Djidja: Bruno Roberto e Hatus Silveira são presos em 2ª fase da Operação Mandrágora
Caso Djidja: médico veterinário pode ter registro cassado por venda ilegal de ketamina
Na operação desta sexta-feira os policiais apreenderam equipamentos eletrônicos, computadores, celulares, documentos de petshops e clínicas veterinárias alvos da Operação Mandrágora, que também teve participação de agentes de fiscalização do Ministério da Agricultura.
Durante as investigações, após busca e apreensão na clínica veterinária Maxvet, a polícia identificou que os dois funcionários presos temporariamente foram inseridos no inquérito policial por terem auxiliado o veterinário José Máximo no esvaziamento de provas e retiraram itens que prejudicaram a investigação.
Durante a segunda fase da Operação Mandrágora, na tarde desta sexta-feira (7/06), que prendeu o ex-noivo de Djidja Cardoso, Bruno Roberto, e o treinador físico Hatus Silveira, o titular do 1º DIP, delegado Cícero Túlio, afirmou que o veterinário responsável pelo fornecimento de ketamina e outras substâncias para a família Cardoso está na condição de foragido.
À imprensa, o delegado Cícero Túlio confirmou que o veterinário José Máximo, profissional responsável pela clínica Maxvet, não compareceu para prestar depoimento. “A gente já tem a qualificação dele, tentávamos notificar ele pra comparecer na unidade policial. Acabamos identificando que ele estava se esquivando de comparecer, por isso representamos pela prisão dele”, destacou o delegado.
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Durante as investigações, após busca e apreensão na clínica veterinária Maxvet, a polícia identificou que os dois funcionários presos temporariamente foram inseridos no inquérito policial por terem auxiliado o veterinário José Máximo no esvaziamento de provas e retiraram itens que prejudicaram a investigação.
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