Na noite de sexta (30/5), aniversário de um ano da morte da ex-sinhazinha Djidja Cardoso por overdose de cetamina, Verônica da Costa Seixas, ex-gerente do salão de beleza da família Cardoso, foi ao seu Instagram e, numa série de stories, comentou o caso e apresentou a sua versão dos acontecimentos.
Segundo Verônica, que foi condenada por tráfico devido ao caso, a sua defesa demorou 22 dias para ouví-la enquanto estava detida. Ela também disse:
“Após o falecimento da Djidja, o meu celular some. Ele vem aparecer só nos autos do processo. Eu nunca dei esse celular pra ninguém, mas pegaram ele na casa da Cleusimar”.
Ela também defendeu Cleusimar, mãe de Djidja, acusada de chefiar a seita “Pai, Mãe, Vida” dedicada ao consumo da droga cetamina.
Verônica disse:
“Me sinto com meu coração pesado de não ter podido ajudar a família em muita coisa, me sentia de mãos atadas até mais do que eles. Dói saber que ela [Djidja] não está mais aqui e ver o que aconteceu com a mãe e o irmão dela, ver o julgamento das pessoas perante a Cleusimar também machuca muito… Porque eu vi a luta dela com a filha, e nós não podíamos nos meter”.
Leia mais:
Salão Belle Femme faz homenagens à Djidja Cardoso, morta há um ano
Defesa afirma ter vídeo que pode mudar rumos do Caso Djidja Cardoso
Ela também negou acusações feitas contra os envolvidos no caso:
“Não tenho medo de me mandarem pra lá [prisão] de novo. Nunca fui traficante, nunca fizemos rituais de nada, não existia seita. Acredito na nossa espiritualidade até hoje, ainda oro as orações de Pai, Mãe, Vida, ainda medito nas cartas e acredito que elas contém sobre a volta de Jesus Cristo. Leiam o livro e decidam por si só, eu tenho meu livre-arbítrio”.
Veja abaixo:
1 ano da morte de Djidja Cardoso
A empresária e ex-sinhazinha do Garantido foi encontrada morta em 30 de maio de 2024. As invetsigações em torno da morte e da seita Pai, Mãe, Vida levaram à prisão de vários envolvidos, inclusive a mãe e irmão da morta, Cleusimar e Ademar.