Nesta quinta-feira (13/2), um professor identificado como Moacir Alex Cruz Porto dos Santos, de 41 anos, foi preso em flagrante acusado de stalking e violência psicológica contra a ex-namorada. O caso aconteceu em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Durante o depoimento na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), a vítima relatou que o acusado tentava reatar o relacionamento que havia terminado em outubro do ano passado.
A mulher afirmou que Moacir a incomodava constantemente, enviando mensagens e áudios com xingamentos e humilhações, além de fazer ligações frequentes. Segundo a vítima, o agressor compartilhou fotos íntimas dela com o atual companheiro.
A delegada da DEAM, Mônica Leal disse que a perseguição sempre envolve outros tipos de crimes.
“Esse crime de perseguição vem sempre acompanhado de outros crimes, como a injúria, a ameaça. Ele xinga a vítima e, além do mais, há nesse caso violência psicológica: ‘fracassada, você engordou’. O tempo todo esse autor liga pra vítima, manda mensagens, vai até o trabalho da vítima, ou seja, não deixa a vítima respirar”.
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Nesta quinta-feira (13/2), um professor identificado como Moacir Alex Cruz Porto dos Santos, de 41 anos, foi preso em flagrante acusado de stalking e violência psicológica contra a ex-namorada. O caso aconteceu em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
Durante o depoimento na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), a vítima relatou que o acusado tentava reatar o relacionamento que havia terminado em outubro do ano passado.
A mulher afirmou que Moacir a incomodava constantemente, enviando mensagens e áudios com xingamentos e humilhações, além de fazer ligações frequentes. Segundo a vítima, o agressor compartilhou fotos íntimas dela com o atual companheiro.
A delegada da DEAM, Mônica Leal disse que a perseguição sempre envolve outros tipos de crimes.
“Esse crime de perseguição vem sempre acompanhado de outros crimes, como a injúria, a ameaça. Ele xinga a vítima e, além do mais, há nesse caso violência psicológica: ‘fracassada, você engordou’. O tempo todo esse autor liga pra vítima, manda mensagens, vai até o trabalho da vítima, ou seja, não deixa a vítima respirar”.
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