Bruno José da Silva, de 28 anos, vulgo “Pitbul”, foi executado na frente do enteado de 6 anos, em frente da Escola Miguel Arraes, na rua rua 253, Núcleo 23, no bairro Cidade Nova, na zona Norte de Manaus.
De acordo com informações da polícia, o homem foi surpreendido por criminosos no momento em que iria deixar o enteado na escola. Ele foi abordado por duas motos e recebeu vários disparos. Ainda conforme autoridades, teriam um carro dando apoio.
Saiba mais:
VÍDEO: facção executa brutalmente desafeto e crime é gravado
Ainda conforme autoridades, a vítima tinha passagem pela polícia por tráfico de drogas e estava a mais de 1 ano fora da cadeia. Ele teria deixado o tráfico há um mês.
De acordo com Departamento de Perícia Técnico-Científica, o homem foi alvejado por cerca de 20 tiros na região das costas, e alguns na região da cabeça.
Conforme a esposa da vítima, o homem trabalhava como motorista por aplicativo, e sempre ia deixar a criança na escola. E recentemente o diretor da escola já tinha percebido uma movimentação estranha no local e teria acionado a guarda-municipal para fazer a ronda na escola.
O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para remover o corpo da vítima. A Delegacia Especializa em Homicídios e Sequestros (DEHS), investigará o caso.
Bruno José da Silva, de 28 anos, vulgo “Pitbul”, foi executado na frente do enteado de 6 anos, em frente da Escola Miguel Arraes, na rua rua 253, Núcleo 23, no bairro Cidade Nova, na zona Norte de Manaus.
De acordo com informações da polícia, o homem foi surpreendido por criminosos no momento em que iria deixar o enteado na escola. Ele foi abordado por duas motos e recebeu vários disparos. Ainda conforme autoridades, teriam um carro dando apoio.
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Ainda conforme autoridades, a vítima tinha passagem pela polícia por tráfico de drogas e estava a mais de 1 ano fora da cadeia. Ele teria deixado o tráfico há um mês.
De acordo com Departamento de Perícia Técnico-Científica, o homem foi alvejado por cerca de 20 tiros na região das costas, e alguns na região da cabeça.
Conforme a esposa da vítima, o homem trabalhava como motorista por aplicativo, e sempre ia deixar a criança na escola. E recentemente o diretor da escola já tinha percebido uma movimentação estranha no local e teria acionado a guarda-municipal para fazer a ronda na escola.
O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para remover o corpo da vítima. A Delegacia Especializa em Homicídios e Sequestros (DEHS), investigará o caso.
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