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Pedido do Exército para prender seis militares por furto de armas de quartel é negado pela Justiça

Ainda conforme as informações, os militares punidos administrativamente ainda podem receber outras sanções.

A Justiça Militar negou o pedido do Exército para prender preventivamente seis militares investigados por suspeita de furtarem 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra, em Barueri, na Grande São Paulo. O inquérito corre sob sigilo. A informação é da CNN.

O Ministério Público Militar (MPM) se manifestou contrariamente à decretação das prisões argumentando que os indícios contra os militares não eram suficientes para justificar a imposição de medidas cautelares.
A investigação da Procuradoria Militar também abrange a possível ocorrência de irregularidades durante o período em que os militares ficaram confinados no quartel após a descoberta do desvio das armas em 10 de outubro. O crime aconteceu em meados de setembro, e até agora, 19 armas foram recuperadas. Outras duas ainda são procuradas.

A expectativa dos investigadores é que até dezembro o inquérito militar que investiga o caso seja concluído, com o indiciamento dos suspeitos por furto, peculato, receptação e extravio.

Dentre os 19 militares que receberam punições de prisão disciplinar devido a omissão ou negligência no caso do furto das metralhadoras do Arsenal de Guerra do Exército em Barueri, na Grande São Paulo, apenas cinco ainda permanecem detidos. Um terço desses militares punidos recebeu penas curtas, variando de um a cinco dias. Já as pessoas com mais responsabilidade receberam punições de dez a vinte dias.


Leia mais:

Metralhadoras furtadas do Exército foram “rejeitadas” pelo Comando Vermelho e PCC

Exército detém 17 e pede prisão de 6 envolvidos em roubo de metralhadoras


As penas começaram a ser cumpridas na última quarta-feira (25). Entre os punidos estão oficiais superiores, capitães, tenentes e subtenente que tinham responsabilidade na gerência, fiscalização e controle do armamento.

Ainda conforme as informações, os militares punidos administrativamente ainda podem receber outras sanções.

Para os militares temporários, como soldados, cabos e terceiros sargentos, existe a possibilidade de não terem seus contratos renovados. Enquanto isso, no caso dos oficiais, enfrentarão conselhos de justificação e de disciplina, procedimentos que podem resultar na sua expulsão do Exército.

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A Justiça Militar negou o pedido do Exército para prender preventivamente seis militares investigados por suspeita de furtarem 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra, em Barueri, na Grande São Paulo. O inquérito corre sob sigilo. A informação é da CNN.

O Ministério Público Militar (MPM) se manifestou contrariamente à decretação das prisões argumentando que os indícios contra os militares não eram suficientes para justificar a imposição de medidas cautelares.
A investigação da Procuradoria Militar também abrange a possível ocorrência de irregularidades durante o período em que os militares ficaram confinados no quartel após a descoberta do desvio das armas em 10 de outubro. O crime aconteceu em meados de setembro, e até agora, 19 armas foram recuperadas. Outras duas ainda são procuradas.

A expectativa dos investigadores é que até dezembro o inquérito militar que investiga o caso seja concluído, com o indiciamento dos suspeitos por furto, peculato, receptação e extravio.

Dentre os 19 militares que receberam punições de prisão disciplinar devido a omissão ou negligência no caso do furto das metralhadoras do Arsenal de Guerra do Exército em Barueri, na Grande São Paulo, apenas cinco ainda permanecem detidos. Um terço desses militares punidos recebeu penas curtas, variando de um a cinco dias. Já as pessoas com mais responsabilidade receberam punições de dez a vinte dias.


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