Nesta segunda-feira (04/10), durante uma coletiva no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na zona Centro-Sul de Manaus, o secretário de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), coronel Vinícius Almeida, se pronunciou sobre um vídeo em que um homem faz acusações relacionadas a uma suposta milícia operando dentro da Polícia Militar do Amazonas (PM-AM).
“Essa denúncia parte possivelmente de um traficante, que é o que parece ser aquele cidadão. Ainda estamos investigando para entender quem ele era (…) Claramente aquele cidadão estava no olhar mediante armas, tanto que em seguida foi executado com 19 tiros. Em uma circunstância como essa, qualquer um falaria até que a terra é plana”, declarou.
No vídeo, o homem menciona o próprio coronel, além do vereador eleito sargento Salazar, do sargento Henrique Santiago e do sargento Camurça, da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam), como supostos integrantes do grupo criminoso.
Saiba mais:
Carimbador: médico veterinário é um dos suspeitos presos por estuprar criança autista em Manaus
Foragido por roubo é preso enquanto fazia prova do Enem, em Coari
O secretário ainda ressaltou que não se sente pressionado pelas alegações e que está com a consciência tranquila a cerca das acusações.
“Não é que eu tenha medo de investigação. Não é isso não. A questão é muito além disso. A questão é para mostrar para a sociedade que estamos lutando com algo muito maior. Muito mais poderoso que qualquer um possa imaginar. Eu sei o tamanho disso. E nem por isso vou arredar um pé. Nós continuaremos sim, juntos. Porque não sou eu que estou fazendo isso, são instituições de homens e mulheres honrados”, completou.
O caso
O vídeo que circulou no último final de semana, mostra o homem expondo detalhes das atividades criminosas, além de citar o secretário de Segurança Pública do Amazonas e outro envolvidos no suposto esquema.
No vídeo, ele afirma ainda que recebeu documentos dos líderes para apresentar durante eventuais abordagens policiais, garantindo que pudesse circular livremente e evitar problemas com a própria polícia.
Relacionado
Nesta segunda-feira (04/10), durante uma coletiva no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na zona Centro-Sul de Manaus, o secretário de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), coronel Vinícius Almeida, se pronunciou sobre um vídeo em que um homem faz acusações relacionadas a uma suposta milícia operando dentro da Polícia Militar do Amazonas (PM-AM).
“Essa denúncia parte possivelmente de um traficante, que é o que parece ser aquele cidadão. Ainda estamos investigando para entender quem ele era (…) Claramente aquele cidadão estava no olhar mediante armas, tanto que em seguida foi executado com 19 tiros. Em uma circunstância como essa, qualquer um falaria até que a terra é plana”, declarou.
No vídeo, o homem menciona o próprio coronel, além do vereador eleito sargento Salazar, do sargento Henrique Santiago e do sargento Camurça, da Ronda Ostensiva Cândido Mariano (Rocam), como supostos integrantes do grupo criminoso.
Saiba mais:
Carimbador: médico veterinário é um dos suspeitos presos por estuprar criança autista em Manaus
Foragido por roubo é preso enquanto fazia prova do Enem, em Coari
O secretário ainda ressaltou que não se sente pressionado pelas alegações e que está com a consciência tranquila a cerca das acusações.
“Não é que eu tenha medo de investigação. Não é isso não. A questão é muito além disso. A questão é para mostrar para a sociedade que estamos lutando com algo muito maior. Muito mais poderoso que qualquer um possa imaginar. Eu sei o tamanho disso. E nem por isso vou arredar um pé. Nós continuaremos sim, juntos. Porque não sou eu que estou fazendo isso, são instituições de homens e mulheres honrados”, completou.
O caso
O vídeo que circulou no último final de semana, mostra o homem expondo detalhes das atividades criminosas, além de citar o secretário de Segurança Pública do Amazonas e outro envolvidos no suposto esquema.
No vídeo, ele afirma ainda que recebeu documentos dos líderes para apresentar durante eventuais abordagens policiais, garantindo que pudesse circular livremente e evitar problemas com a própria polícia.
Relacionado
- Publicidade -
