Em coletiva, na manhã desta sexta-feira (07/02), a delegada adjunta da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), Maiara Magna, afirmou que uma menina de 10 anos engravidou após ser abusada pelo padrasto em Manaus.
As denúncias chegaram à polícia de Manacapuru, após uma viagem da menina ao município do interior do estado.
Os crimes
Segundo a polícia, a menina sofria abusos sexuais desde 2020. Na época, ela contou para a mãe sobre o caso. O padrasto negou.
“Ao perceber a mudança de comportamento e ao perceber ela perguntou a filha e ela disse o padrasto tinha apalpado ela nas partes íntimas. A mãe perguntou ao padrasto que negou”, explicou a delegada. A mãe seguiu o relacionamento com o suspeito.
Mãe sabia dos estupros
Dois anos depois, a mãe da vítima viu um dos estupros e não denunciou por medo do suspeito.
“A mãe flagrou os dois despidos na cama e os abusos continuaram. A mãe teve medo porque sofria violência do padrasto”, disse a delegada.
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Maiara também explicou que o homem aproveitada da inocência da menina que o via como pai.
“Ele se aproveitava porque tratava ela como pai. Ele se aproveitava da vulnerabilidade da vítima para cometer os abusos”, disse ela.
Veja a chegada do homem à delegacia.
O homem de 61 anos vai responder por estupro de vulnerável. E a mãe da vítima, também será levada à julgamento.
“Inclusive a mãe vai responder por negligência e vai ser indiciada pela Depca por não ter tomado as providências necessárias”, finalizou a autoridade policial.
Em coletiva, na manhã desta sexta-feira (07/02), a delegada adjunta da Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca), Maiara Magna, afirmou que uma menina de 10 anos engravidou após ser abusada pelo padrasto em Manaus.
As denúncias chegaram à polícia de Manacapuru, após uma viagem da menina ao município do interior do estado.
Os crimes
Segundo a polícia, a menina sofria abusos sexuais desde 2020. Na época, ela contou para a mãe sobre o caso. O padrasto negou.
“Ao perceber a mudança de comportamento e ao perceber ela perguntou a filha e ela disse o padrasto tinha apalpado ela nas partes íntimas. A mãe perguntou ao padrasto que negou”, explicou a delegada. A mãe seguiu o relacionamento com o suspeito.
Mãe sabia dos estupros
Dois anos depois, a mãe da vítima viu um dos estupros e não denunciou por medo do suspeito.
“A mãe flagrou os dois despidos na cama e os abusos continuaram. A mãe teve medo porque sofria violência do padrasto”, disse a delegada.
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“Ele se aproveitava porque tratava ela como pai. Ele se aproveitava da vulnerabilidade da vítima para cometer os abusos”, disse ela.
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O homem de 61 anos vai responder por estupro de vulnerável. E a mãe da vítima, também será levada à julgamento.
“Inclusive a mãe vai responder por negligência e vai ser indiciada pela Depca por não ter tomado as providências necessárias”, finalizou a autoridade policial.
