Uma paciente que disse estar sendo mantida em cárcere privado em um hospital particular no Rio de Janeiro, recorreru a polícia e fez um apelo: “Doutora, pelo amor de Deus, me tira daqui”.
O pedido foi feito à delegada Fernanda Fernandes, da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), de Duque de Caxias, segundo jornal O Globo.
O médico Bolívar Guerrero Silva foi preso, após a delegada receber o apelo da paciente e a negativa da unidade de saúde em fornecer o prontuário médico.
De acordo com a família, há mais de dois meses, a paciente passou por procedimentos estéticos que deram errados e desde então, tem sido mantida presa na clínica. A barriga da mulher, segundo a denúncia, necrosou e o médico e sua equipe impediam que ela fosse transferida para outro hospital.
Após a prisão de Bolívar, outras quatro mulheres foram à delegacia e se apresentaram como vítimas do cirurgião. Em depoimento, o médico negou que mantivesse a paciente em cárcere.
Nota:
Em nota, o Hospital Santa Branca negou que houvesse situação de cárcere privado em suas dependências. Alegou que o médico Bolívar Guerrero não pertence ao quadro de sócios da empresa e disse que todos os custos foram mantidos pelo cirurgião.
SAIBA MAIS: Governo federal pede investigação contra médicos que fizeram aborto legal em criança
Uma paciente que disse estar sendo mantida em cárcere privado em um hospital particular no Rio de Janeiro, recorreru a polícia e fez um apelo: “Doutora, pelo amor de Deus, me tira daqui”.
O pedido foi feito à delegada Fernanda Fernandes, da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), de Duque de Caxias, segundo jornal O Globo.
O médico Bolívar Guerrero Silva foi preso, após a delegada receber o apelo da paciente e a negativa da unidade de saúde em fornecer o prontuário médico.
De acordo com a família, há mais de dois meses, a paciente passou por procedimentos estéticos que deram errados e desde então, tem sido mantida presa na clínica. A barriga da mulher, segundo a denúncia, necrosou e o médico e sua equipe impediam que ela fosse transferida para outro hospital.
Após a prisão de Bolívar, outras quatro mulheres foram à delegacia e se apresentaram como vítimas do cirurgião. Em depoimento, o médico negou que mantivesse a paciente em cárcere.
Nota:
Em nota, o Hospital Santa Branca negou que houvesse situação de cárcere privado em suas dependências. Alegou que o médico Bolívar Guerrero não pertence ao quadro de sócios da empresa e disse que todos os custos foram mantidos pelo cirurgião.
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