Na madrugada desta sexta, 28, um motorista de aplicativo foi sequestrado por um passageiro enquanto finalizava uma corrida na Zona Leste de Manaus.
O crime durou cerca de três horas e o suspeito e outros comparsas obrigaram o motorista a fazer transferências via Pix que totalizaram R$ 1.700.
Segundo a Polícia Militar, o motorista de aplicativo pegou a corrida no Serviço de Pronto Atendimento (SPA) do bairro Coroado, com destino a uma casa no bairro Ouro Verde. Ao chegaram no local, o passageiro anunciou o assalto. Outros quatro comparsas entraram no carro e sequestraram o motorista, que ficou rendido dentro do veículo por cerca de três horas.
Leia mais:
Vídeo: Mãe é suspeita de ordenar sequestro do próprio filho
VÍDEO: Troca de tiros com a PM termina com duas mortes em Manaus
Após fazer as transferências via Pix, o motorista foi liberado por volta das 3h. Ele então acionou a polícia. Os policiais chegaram a prender cinco suspeitos, que foram interrogados e depois liberados.
O dinheiro até o momento não foi recuperado. O caso é investigado pelo 14º Distrito Integrado de Polícia.
Na madrugada desta sexta, 28, um motorista de aplicativo foi sequestrado por um passageiro enquanto finalizava uma corrida na Zona Leste de Manaus.
O crime durou cerca de três horas e o suspeito e outros comparsas obrigaram o motorista a fazer transferências via Pix que totalizaram R$ 1.700.
Segundo a Polícia Militar, o motorista de aplicativo pegou a corrida no Serviço de Pronto Atendimento (SPA) do bairro Coroado, com destino a uma casa no bairro Ouro Verde. Ao chegaram no local, o passageiro anunciou o assalto. Outros quatro comparsas entraram no carro e sequestraram o motorista, que ficou rendido dentro do veículo por cerca de três horas.
Leia mais:
Vídeo: Mãe é suspeita de ordenar sequestro do próprio filho
VÍDEO: Troca de tiros com a PM termina com duas mortes em Manaus
Após fazer as transferências via Pix, o motorista foi liberado por volta das 3h. Ele então acionou a polícia. Os policiais chegaram a prender cinco suspeitos, que foram interrogados e depois liberados.
O dinheiro até o momento não foi recuperado. O caso é investigado pelo 14º Distrito Integrado de Polícia.
- Publicidade -
