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Mãe com transtorno mental sequestra e mata filha de 2 anos

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Uma criança de dois anos que foi sequestrada pela própria mãe, uma mulher identificada como Maria Luci Silva dos Santos, de 43 anos, foi encontrada morta dentro da casa onde era feita refém, na última quinta-feira (27).

Segundo informações da Polícia, a mãe da criança apresentava transtornos mentais. Quando a PM foi acionada para a ocorrência, o bebê já estava sem vida, a mãe foi presa e levada para Distrito Policial.

O marido, Carlos Jovino da Silva, de 41 anos, informou que a mulher tem histórico de depressão e faz uso de medicamento controlado. Quando ele chegou na casa, encontrou a mulher trancada com a criança. Ela estava com uma faca nas mãos e ameaçava ele e o filho.

“A morte foi por volta das 15h, segundo o relato da médica o horário bate. Questionei a médica e não tinha sinais evidentes de lesão. Voltei e conversei com a mãe e ela afirmou que tampou o nariz e boca da criança com a mão e entrou em óbito desta forma. Várias vezes perguntamos para mãe e o discurso era desconexo. A mãe informou que a criança sofria abusos do pai, e que ela tinha feito boletim de ocorrência, e não queria ver o filho sofrer daquela forma e por isso procurou essa solução, se matar e matar o filho”, disse o Capitão da PM Pavão.

Ainda de acordo com o policial, os vizinhos da mulher afirmaram que sentiram cheiro de gás e que a agressora tentaria explodir a casa dela.

“O gás foi rapidamente contido com o apoio do Corpo de Bombeiros e ficamos preparados para uma eventual explosão, porém não ocorreu. Durante toda negociação ela se mostrava muito fria, até depois que aconteceu tudo eu voltei para falar com ela para entender porque não tinha corte, nem sinais no pescoço (da criança) nem nada, e ela explicou muito fria como ela tinha cometido o assassinato do filho. Ela tomou essa atitude antes mesmo da primeira viatura chegar ao local. Depois ela foi só demorando, por isso que os policiais que chegaram primeiro na ocorrência já não ouviam o choro da criança”, esclareceu o Capitão durante entrevista coletiva.

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