Uma mulher, identificada como Ruth Floriano, de 30 anos, foi presa suspeita de esquartejar a própria filha de 8 anos de idade e guardá-la na geladeira, em São Paulo.
A prisão foi decretada neste sábado, 27. Em depoimento à polícia ela disse pesquisou na internet “o jeito mais fácil” de cortar as partes do corpo da criança. Ruth disse também que “se drogou o suficiente para tomar coragem” de esquartejar a filha.
De acordo com a polícia, ela teria matado a criança com uma facada e esperado por pelo menos três horas para desmembrá-la. Ela alegou que tinha o hábito de conhecer homens por meio de aplicativos de relacionamento, e durante um desses encontros, há cerca de um mês, ela disse que teria usado drogas e dormido. Depois, ela teria acordado, visto a filha morta, e “não soube o que fazer”, momento em que teria decidido colocar o corpo da criança na geladeira.
Após o crime, Ruth decidiu mudar de endereço, o que levantou suspeitas. Pois, segundo testemunhas que ajudaram na mudança, a geladeira de Ruth estava pesada, embalada com um lençol. Foram quatro pessoas para ajudar a levar o eletrodoméstico, o que chamou a atenção do namorado de Ruth e da sogra de Ruth.
Uma mulher, identificada como Ruth Floriano, de 30 anos, foi presa suspeita de esquartejar a própria filha de 8 anos de idade e guardá-la na geladeira, em São Paulo.
A prisão foi decretada neste sábado, 27. Em depoimento à polícia ela disse pesquisou na internet “o jeito mais fácil” de cortar as partes do corpo da criança. Ruth disse também que “se drogou o suficiente para tomar coragem” de esquartejar a filha.
De acordo com a polícia, ela teria matado a criança com uma facada e esperado por pelo menos três horas para desmembrá-la. Ela alegou que tinha o hábito de conhecer homens por meio de aplicativos de relacionamento, e durante um desses encontros, há cerca de um mês, ela disse que teria usado drogas e dormido. Depois, ela teria acordado, visto a filha morta, e “não soube o que fazer”, momento em que teria decidido colocar o corpo da criança na geladeira.
Após o crime, Ruth decidiu mudar de endereço, o que levantou suspeitas. Pois, segundo testemunhas que ajudaram na mudança, a geladeira de Ruth estava pesada, embalada com um lençol. Foram quatro pessoas para ajudar a levar o eletrodoméstico, o que chamou a atenção do namorado de Ruth e da sogra de Ruth.
