Paulo Marciano, conhecido como “Paulinho”, foi morto de forma brutal, no último sábado (17), na rua Coronel Joaquim Monteiro de Carvalho, no bairro Jardim Natal, em Picos (PI). Testemunhas que passavam pelo local registraram em vídeo o estado que a vítima ficou, com um corte no pescoço.
Saiba mais:
Homem é torturado, baleado nas pernas e jogado no meio da rua em Manaus
A Polícia Militar de Piauí (PMPI) prendeu o suspeito do crime, Antônio Alves da Silva. Segundo a corporação, Paulo e Antônio eram vizinhos. Até o momento, as motivações do crime são desconhecidas.
Após a repercussão do vídeo, que mostra “Paulinho” morto no chão, com um grande ferimento aberto no pescoço, moradores da região ficaram assustados, apelidando o suspeito do assassinato de “maníaco da foice”.
O “maníaco da foice” foi preso enquanto fugia da cena do crime, pulando muros de casas. A foice usada no crime foi apreendida e o suspeito conduzido até a Central de Flagrantes, ficando à disposição da justiça.
Corpo da vítima foi removido pelo Instituto Médico Legal (IML). O caso é investigado pela Polícia Civil do Piauí (PCPI).
Veja o vídeo:
Paulo Marciano, conhecido como “Paulinho”, foi morto de forma brutal, no último sábado (17), na rua Coronel Joaquim Monteiro de Carvalho, no bairro Jardim Natal, em Picos (PI). Testemunhas que passavam pelo local registraram em vídeo o estado que a vítima ficou, com um corte no pescoço.
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A Polícia Militar de Piauí (PMPI) prendeu o suspeito do crime, Antônio Alves da Silva. Segundo a corporação, Paulo e Antônio eram vizinhos. Até o momento, as motivações do crime são desconhecidas.
Após a repercussão do vídeo, que mostra “Paulinho” morto no chão, com um grande ferimento aberto no pescoço, moradores da região ficaram assustados, apelidando o suspeito do assassinato de “maníaco da foice”.
O “maníaco da foice” foi preso enquanto fugia da cena do crime, pulando muros de casas. A foice usada no crime foi apreendida e o suspeito conduzido até a Central de Flagrantes, ficando à disposição da justiça.
Corpo da vítima foi removido pelo Instituto Médico Legal (IML). O caso é investigado pela Polícia Civil do Piauí (PCPI).
Veja o vídeo:
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