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Direto do Pará: Gil assume ter matado grávida e pode chegar a qualquer momento em Manaus

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Gil Romero Machado Batista, 41, confessou ter assassinado a jovem grávida Débora Silva Alves, 18. A confissão ocorreu na manhã desta quarta-feira (9), em depoimento na Delegacia de Polícia Civil em Óbidos, no Pará. Conforme relato à polícia, Gil afirmou que outras três pessoas participaram do crime.

Em entrevista ao Portal Obidense, o delegado dá detalhes sobre a confissão de Gil Romero à Polícia do Pará.

A prisão do suspeito foi realizada às 21h desta terça-feira (8) no município de Curuá, próximo a comunidade Apolinário. A informação de que Gil estaria nessa região partiu de uma pessoa próxima ao suspeito, que viu por meio das redes sociais a foto dele sendo procurado pela polícia.

Saiba mais: 

Veja a rota de fuga do suspeito de matar grávida até ser preso no Pará

No momento da prisão, na cidade de Curuá, moradores tentaram linchar o homem. Segundo testemunhas, Romero estava com medo de ser pego pela população e teria pedido à polícia para entrar na delegacia por outra entrada. No momento da prisão, ele não teria esboçado nenhuma reação.

Na madruga desta quarta-feira (9), Gil foi transferido de carro para Óbidos, onde nesta manhã fez exame de corpo de delito, prestou depoimento sobre o caso e ficou à disposição da polícia. A qualquer momento deverá ser transferido para Manaus em um avião fretado.

Confira sonora do Delegado da PCPA, Victor Cohen.

Relembre o caso

No sábado, 29 de julho, Débora da Silva Alves, 18, grávida de oito meses, saiu de casa para ir ao encontro do pai da criança, Gil Romero Machado Batista, que atraiu a vítima com a falsa promessa de uma ajuda de custo para comprar um berço para o bebê que a jovem estava esperando.

De acordo com familiares, após Débora sair da residência da família, nunca mais foi vista ou entrou em contato com a família. O corpo da jovem foi encontrado na quinta-feira (3) em uma área de mata na zona leste de Manaus, com marcas de tortura, queimada e dentro de um camburão.

No desenrolar da investigação sobre o caso, foi constatado que Gil seria dono de um bar na zona leste de Manaus e teve a ajuda de seu funcionário conhecido como “Nego”, preso na quinta-feira (3/8), suspeito de ter sido cúmplice na morte de Débora. Inclusive foi “Nego” que revelou onde estava o corpo de Débora.

A polícia também constatou que Gil Romero vinha ameaçando Débora por não aceitar a gravidez da jovem, bem como já tinha tentado matar a jovem uma outra vez, além de comprar remédios abortivos para a jovem. De acordo com informações da polícia, Gil Romero era casado e queria esconder o caso da sua esposa.

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