Um vídeo de extrema violência vem circulando pelas redes sociais e aplicativos de mensagens como WhatsApp e Telegram, nesta quinta-feira (29/5), mostrando o momento em que um homem, identificado como “olheiro” do tráfico, é agredido por membros de uma facção criminosa em uma área de igarapé na capital amazonense. O espancamento seria uma forma de punição imposta após ele supostamente ter falhado ao não alertar sobre a presença de policiais na região.
Conforme relatos que acompanham as imagens, a ausência do aviso permitiu a aproximação das autoridades, forçando os criminosos a se desfazerem de uma quantidade considerável de drogas, lançando os entorpecentes no igarapé para evitar que fossem apreendidos. A perda teria motivado a retaliação contra o homem, que era responsável por vigiar a movimentação na área.
No vídeo, é possível ver o momento em que o homem é abordado por outros indivíduos e submetido a uma sessão de agressões. Após uma espécie de “julgamento” no chamado tribunal do crime, ele tem um dos braços quebrado com um pedaço de madeira e, em seguida, é deixado ferido na água, claramente em sofrimento.
Até a publicação desta matéria, não havia informações oficiais sobre o estado de saúde da vítima, nem confirmação por parte das autoridades sobre a abertura de investigação com base nas imagens que circulam amplamente pela internet.
A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) ainda não se manifestou publicamente sobre o caso.
Veja o vídeo:
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Um vídeo de extrema violência vem circulando pelas redes sociais e aplicativos de mensagens como WhatsApp e Telegram, nesta quinta-feira (29/5), mostrando o momento em que um homem, identificado como “olheiro” do tráfico, é agredido por membros de uma facção criminosa em uma área de igarapé na capital amazonense. O espancamento seria uma forma de punição imposta após ele supostamente ter falhado ao não alertar sobre a presença de policiais na região.
Conforme relatos que acompanham as imagens, a ausência do aviso permitiu a aproximação das autoridades, forçando os criminosos a se desfazerem de uma quantidade considerável de drogas, lançando os entorpecentes no igarapé para evitar que fossem apreendidos. A perda teria motivado a retaliação contra o homem, que era responsável por vigiar a movimentação na área.
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