Em Codajás (a 240 quilômetros de Manaus), um homem de 59 anos foi preso em flagrante por estupro de vulnerável praticado contra sua enteada, uma criança de dez anos, no bairro Laguinho. O abuso sexual ocorria desde que a vítima tinha sete anos.
Conforme a investigadora de polícia Rejane Lima, gestora da 78ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Codajás, a vítima era ameaçada pelo padrasto a não contar sobre os abusos, pois, segundo ele, ninguém acreditaria nela. Por isso, ela resolveu gravar um vídeo como prova e mostrou aos seus irmãos mais velhos, que de imediato foram à delegacia denunciar o infrator.
“De pronto saímos em diligência e efetuamos a prisão do homem enquanto ele estava em seu ambiente de trabalho, na sexta-feira (12/01). A vítima, a partir de agora, segue sob os cuidados dos familiares e do Conselho Tutelar do município, além de estar fazendo acompanhamento psicológico com o apoio do Centro de Referência de Assistência Social (Creas) de Codajás”, disse.
Saiba mais:
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Homem morre após trocar tiros com a Polícia Militar em Iranduba
Procedimentos
O homem responderá por estupro de vulnerável e ficará à disposição da Justiça.
Em Codajás (a 240 quilômetros de Manaus), um homem de 59 anos foi preso em flagrante por estupro de vulnerável praticado contra sua enteada, uma criança de dez anos, no bairro Laguinho. O abuso sexual ocorria desde que a vítima tinha sete anos.
Conforme a investigadora de polícia Rejane Lima, gestora da 78ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Codajás, a vítima era ameaçada pelo padrasto a não contar sobre os abusos, pois, segundo ele, ninguém acreditaria nela. Por isso, ela resolveu gravar um vídeo como prova e mostrou aos seus irmãos mais velhos, que de imediato foram à delegacia denunciar o infrator.
“De pronto saímos em diligência e efetuamos a prisão do homem enquanto ele estava em seu ambiente de trabalho, na sexta-feira (12/01). A vítima, a partir de agora, segue sob os cuidados dos familiares e do Conselho Tutelar do município, além de estar fazendo acompanhamento psicológico com o apoio do Centro de Referência de Assistência Social (Creas) de Codajás”, disse.
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