Samarone Gomes, advogado de defesa de Caio Claudino de Souza, suspeito de matar a servidora do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) Silvanilde Ferreira em maio, pediu à justiça reconstituição do crime. O advogado disse também que quer ter acesso aos elementos do inquérito policial para poder montar a defesa de Caio.
O crime aconteceu em 21 de maio: Silvanilde foi assassinada no próprio apartamento, localizado em condomínio de área nobre de Manaus. O corpo da servidora foi encontrado pela filha da vítima, Stephanie Veiga, ainda na noite do dia 21, um sábado. Stephanie morava com a mãe no apartamento.
Caio foi preso no dia 31 e inicialmente confessou o homicídio. De acordo com a Polícia, ele disse que cometeu o crime para roubar a vítima. Caio estava em seu primeiro dia de trabalho como agente de portaria no condomínio, e segundo seu depoimento, estava sob efeito de drogas. Alguns dias depois, a defesa dele quis mudar seu depoimento e hoje nega a autoria de Caio no homicídio.
Caio Claudino, principal suspeito do assassinato de Silvanilde.
No último dia 21, a Justiça do Amazonas converteu a prisão temporária de Caio em preventiva. Com essa medida, não há um limite específico para o tempo de recolhimento do suspeito, mas a medida precisa ser revisada pela justiça a cada 90 dias, sob pena de se tornar ilegal.
Via G1.
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Samarone Gomes, advogado de defesa de Caio Claudino de Souza, suspeito de matar a servidora do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) Silvanilde Ferreira em maio, pediu à justiça reconstituição do crime. O advogado disse também que quer ter acesso aos elementos do inquérito policial para poder montar a defesa de Caio.
O crime aconteceu em 21 de maio: Silvanilde foi assassinada no próprio apartamento, localizado em condomínio de área nobre de Manaus. O corpo da servidora foi encontrado pela filha da vítima, Stephanie Veiga, ainda na noite do dia 21, um sábado. Stephanie morava com a mãe no apartamento.
Caio foi preso no dia 31 e inicialmente confessou o homicídio. De acordo com a Polícia, ele disse que cometeu o crime para roubar a vítima. Caio estava em seu primeiro dia de trabalho como agente de portaria no condomínio, e segundo seu depoimento, estava sob efeito de drogas. Alguns dias depois, a defesa dele quis mudar seu depoimento e hoje nega a autoria de Caio no homicídio.
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Repórter de política na Rede Onda Digital
Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.
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