Olival Tavares Lisboa, o “Broz”, foi preso nesta quarta-feira (15/01) por investigadores do 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP), no beco Tarumã, bairro Praça 14 de Janeiro, zona Sul de Manaus.
Segundo a polícia, Olival havia sido condenado a 12 anos de reclusão pela 1ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), localizada no Fórum Ministro Henoch Reis, bairro São Francisco, também na zona Sul, por assassinato em 2008.
🚨 Condenado a 12 por matar rival a terçadadas, Broz é preso em Manaus pic.twitter.com/dD6tYY6vyX
— Rede Onda Digital (@redeondadigital) January 16, 2025
À época, Olival e um comparsa invadiram a casa de Fábio Souza do Nascimento, que morava com familiares. A vítima morreu no local com diversos golpes de terçado e faca, sendo na cabeça e no tórax.
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Por conta da sentença definitiva da Justiça, o setor de investigação do 1º DIP que atua no monitoramento de criminosos na área de atuação da unidade policial, descobriu a localização de Olival e passou montar campana para prendê-lo.
Os policiais civis conseguiram localizar Olival e cumpriram o mandado de prisão. Ele foi levado para audiência de custódia e ficará à disposição da Justiça. Em 15 dias, esta foi a 15ª prisão realizada pelas equipes policiais sob a coordenação do delegado Cícero Túlio.
Outro caso
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Clizio Orlando N. Júnior, de 26 anos, conhecido como “Neguinho”, foi assassinado a tiros na noite desta segunda-feira (13/01), na rua Gavião Tesoura, comunidade Cidade Alta, bairro Jorge Teixeira 4, zona Leste de Manaus.
Segundo relatos de testemunhas à polícia, homens em um carro Onix, de cor branco, surpreenderam Clizio que estava numa esquina. Ele foi atingido com oito disparos de arma de fogo e morreu na hora.
Após o crime, os ocupantes do veículo fugiram em seguida sem serem identificados. Familiares da vítima chegaram minutos depois transtornados com a situação. O cenário do assassinato foi isolado pela polícia.
Informações da polícia são de que Clizio já tinha sido preso por tráfico de drogas e que o mesmo comercializava entorpecentes na região. A suspeita é de que crime tenha relação com guerra entre facções criminosas por controle do tráfico.
Equipes do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), Instituto Médico Legal (IML) e Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) foram acionados para os procedimentos.