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Caso Djidja: Delegado diz que morte da avó de ex-sinhazinha não está sendo investigada

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Na manhã desta sexta-feira (07/06), a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), realizou uma coletiva de imprensa para dar atualizações sobre a morte de Djidja Cardoso e da avó da ex-sinhazinha.

De acordo com o delegado adjunto da DEHS, Danniel Antony, a morte da avó de Djidja, Maria Venina Cardoso, que tinha 82 anos, não está sendo investigada pela especializada até o momento.

“Em relação ao óbito da dona Maria Venina, é uma circunstância que ocorreu longe de Manaus. Não chegou nenhuma situação peculiar que indique que a gente deva instaurar algum procedimento em relação a ela, não nesse momento. Eu não tenho detalhes a respeito do que aconteceu ou deixou de acontecer”, afirmou o delegado.

Ainda segundo a autoridade policial, muitas das informações colocadas na internet sobre o caso, não procedem para uso na investigação.

Durante coletiva de imprensa, a polícia afirmou que a causa da morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido segue em investigação.


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Nas últimas semanas, áudios vazados nas redes sociais, mostram o primo de Djidja Cardoso, o neurocirurgião Paloam Cardoso, afirmando que Cleusimar e Ademar estavam aplicando drogas em Maria Venina, de 82 anos.

Maria Venina morreu em 29 de junho de 2023, em Parintins (a 369 quilômetros de Manaus). Djidja Cardoso morreu na última terça-feira (28/05), e desde sua morte, fatos envolvendo sua família começaram a surgir.

Cleusimar, Ademar e funcionários da rede de salões de beleza que pertencem à família, foram presos. Segundo o inquérito, Cleusimar, Ademar e Djidja chefiavam uma seita religiosa que promovia o uso de cetamina.

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