O cantor Ronaldo Fonseca Quadro, de 46 anos, conhecido como “Maranhão dos Teclados”, morto enquanto se preparava para fazer um show em um bar em Manaus, era operador de máquinas pesadas e morava na capital do Amazonas desde 1997. O crime aconteceu no início do mês e segue sem solução.
Ronaldo era natural do maranhão, mas morava no Amazonas há 26 anos. Ee deixou uma esposa e outros cinco filhos de outros relacionamentos.
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O cantor costumava publicar nas redes sociais a rotina no trabalho como operador de máquinas pesadas e também anunciava os shows que estavam marcados na agenda.
Dois dias antes do crime, ele convidou os seguidores para acompanhar a apresentação no bar em que ele foi assassinado.
De acordo com a polícia, no dia do assassinato, a vítima estava organizando os instrumentos para iniciar a apresentação, quando foi surpreendida por um homem armado, que chegou no estabelecimento encapuzado e usando luvas.
De acordo com Departamento de Perícia Técnico-ientífica (DPTC), Ronaldo foi atingido por 12 tiros pelo corpo, sendo oito na região da cabeça e quatro no tórax. Além de vários cartuchos de munição 9 milímetros serem recolhidos na cena do crime.
Segundo a Polícia Civil, o caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). A corporação disse que não poderia passar maiores detalhes do caso para não atrapalhar os trabalhos da equipe policial.
A única coisa que foi dita até o momento foi que o suspeito do crime estava em um veículo que foi visto rondando o estabelecimento por, pelo menos, três vezes. Após cometer o homicídio, o criminoso fugiu no carro, que não teve as características divulgadas.