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Caso Debora: Gil Romero confessa ter tirado bebê com faca de cozinha e jogado no rio

A Polícia Civil do Amazonas realizou mais uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira sobre o “Caso Débora”, da jovem grávida que foi morta de forma brutal. O delegado Ricardo Cunha e a delegada Deborah Barreiros, deram detalhes sobre a morte da mulher e o que aconteceu com o bebê.

As novas informações foram possíveis após acareação entre Gil Romero e José Nilson, “Nego”. Pelos depoimentos, os dois cometeram o crime. Depois, Gil teria tirado a criança morta com uma faca de cozinha e, dentro de um saco, jogado no rio, na região do Ceasa, em Manaus.

“Gil atraiu Débora até a usina para tratar sobre a paternidade. ele discutiu com ela no carro, e segundo ele, ela já estava demais. queria que ele desse objetos para criança. e ele dizia que era um absurdo porque a crianca poderia ser de qualquer pessoa. Nesse momento, ele agrediu Débora, e em seguida ligou para José Nilson e perguntou a ele, tu garante? José disse que sim! Em seguida Gil foi para o banco de trás esperou vulgo “nego” chegar, e pegou uma corda e colocou no pescoço da vítima que ainda lutou pela vida. em certo momento Gil tentou voltar atrás, mas nego afirmou que teria que finalizar o serviço. Nesse momento, asfixiaram Débora, e levaram ela para o galpão. colocaram no tonel e atearam fogo no corpo dela. depois abandonaram na zona Leste”, disse delegada Deborah Barreiros.

Ainda conforme delegada, no outro dia, Gil estava no trabalho e percebeu que poderiam  encontrar o bebê na barriga de Débora, e por aí chegariam até ele, caso fizessem exame de DNA na criança.

“Preocupado, caso encontrassem o feto, Gil se deslocou para o local onde tinha deixado o corpo queimado e com uma faca de cozinha abriu a barriga de Débora e retirou a criança de lá. colocou  no saco de estopa junto de entulho e aço, colocou no porta mala e seguiu em rumo a ceasa, onde atravessou o rio com um catraeiro e jogou o corpo da criança no meio do rio. voltou com outro catraieiro e foi para casa. dormiu e no dia seguinte disse à família que tinha feito besteira e empreendeu fuga”, completou a delegada”, completou a delegada.

Durante depoimento, Gil mencionou o nome de um terceiro envolvido mas afirmou que ele estava apenas furtando fios de cobre na usina Mauá, local onde Gil, trabalhava e que não teve nenhuma participação no crime. Ainda em depoimento, Gil reforçou que a esposa não teve nenhuma participação no crime.

Ana Júlia presa

Ana Julia Ribeiro, mulher de Gil Romero Machado Batista, 44, foi presa, na manhã desta quinta-feira (10), suspeita de envolvimento na morte da jovem grávida Debora da Silva Alves, 18. Conforme o delegado da Polícia Civil do Amazonas (PCAM), Ricardo Cunha, a mulher não teria envolvimento direto no crime.

Em entrevista coletiva realizada na sede da Delegacia Geral de Polícia Civil do Amazonas, o Delegado Ricardo Cunha afirmou que, em depoimento Ana Júlia relatou que não teve nenhuma participação da morte de Débora e que o então marido teria chegado até ela afirmando que teria feito uma besteira e teria sumido.

Confira outros pontos respondidos pela Polícia em coletiva

  • Vocês acreditam que ainda tenha mais pessoas envolvidas?

Deborah Barreiros: Sabemos que tem uma terceira pessoa envolvida, que estava fazendo o furto de objetos, ainda não foi identificada, o crime aconteceu há pouco tempo.

  • A Ana Julia chegou a dizer que era contra a gestação, sabendo da existência de Débora?

Deborah Barreiros: Foco é Gil Romero e o Nilson. Ana Júlia só chamou atenção após a descoberta do cadáver, pois ela não foi mais vista. Analisando o depoimento dela inicial, estava fora de tudo que falou em primeiro momento. Ou seja, mentiu em depoimento, essa foi a razão da prisão.

Deborah Barreiros: Ela se apresentou com advogado e mudou a versão inicial. Informou a versão dos veículos que sumiram do local, o que realmente aconteceu.

  • Gil e Nilson respondem pelo quê?

Deborah Barreiros: Feminicídio qualificado, aborto e ocultação de cadáver

  • Vocês já possuem o laudo IML. Pode haver mudanças?

Ricardo Cunha: Vai ter uma reunião entre a dra. Débora e os Peritos envolvidos no caso. Eles vão relatar tudo que foi visto na cena do crime e no cadáver da Débora

  • O Gil colocou a criança em um saco com entulho pesado. Vai ser possível encontra-lá?

Deborah Barreiros: Acho difícil a gente encontrar a criança, não sabemos exatamente onde está a criança devido o rio ser muito caldeloso.

  • A Ana Júlia é trans ou é mulher? 

Deborah Barreiros: Ela é Paraense e retirou sua identidade aos 17 anos em Manaus e também pratica atividade física. Ela é mulher.

  • Familiares da Ana Júlia ajudaram Gil se esconder?

Ricardo Cunha: Estamos focados na investigação do crime. Todos que ajudaram na ocultação do crime irão responder por ocultação. Mas não agora.

  • A terceira pessoa trabalha na usina? é uma pessoa conhecida?

Ricardo Cunha: Gil e José Nilson que participaram direto no crime. O terceiro elemento estava fazendo subtração de cobre dessa usina. Ele é apenas uma testemunha, que observou parte do crime. Mas não teve participação direta no crime. Vulgo “Noia” ou “doidinho”.

  • “Nego” puxou a corda?

Deborah Barreiros: “Neguinho” nega ter puxado a corda, mas a verdade é que os dois participaram do crime. O interesse do Neguinho era por dinheiro. Ganhou R$ 1.000 pelo crime, R$ 500 para dar corretivo e mais R$ 500 para esconder o corpo.

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A Polícia Civil do Amazonas realizou mais uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira sobre o “Caso Débora”, da jovem grávida que foi morta de forma brutal. O delegado Ricardo Cunha e a delegada Deborah Barreiros, deram detalhes sobre a morte da mulher e o que aconteceu com o bebê.

As novas informações foram possíveis após acareação entre Gil Romero e José Nilson, “Nego”. Pelos depoimentos, os dois cometeram o crime. Depois, Gil teria tirado a criança morta com uma faca de cozinha e, dentro de um saco, jogado no rio, na região do Ceasa, em Manaus.

“Gil atraiu Débora até a usina para tratar sobre a paternidade. ele discutiu com ela no carro, e segundo ele, ela já estava demais. queria que ele desse objetos para criança. e ele dizia que era um absurdo porque a crianca poderia ser de qualquer pessoa. Nesse momento, ele agrediu Débora, e em seguida ligou para José Nilson e perguntou a ele, tu garante? José disse que sim! Em seguida Gil foi para o banco de trás esperou vulgo “nego” chegar, e pegou uma corda e colocou no pescoço da vítima que ainda lutou pela vida. em certo momento Gil tentou voltar atrás, mas nego afirmou que teria que finalizar o serviço. Nesse momento, asfixiaram Débora, e levaram ela para o galpão. colocaram no tonel e atearam fogo no corpo dela. depois abandonaram na zona Leste”, disse delegada Deborah Barreiros.

Ainda conforme delegada, no outro dia, Gil estava no trabalho e percebeu que poderiam  encontrar o bebê na barriga de Débora, e por aí chegariam até ele, caso fizessem exame de DNA na criança.

“Preocupado, caso encontrassem o feto, Gil se deslocou para o local onde tinha deixado o corpo queimado e com uma faca de cozinha abriu a barriga de Débora e retirou a criança de lá. colocou  no saco de estopa junto de entulho e aço, colocou no porta mala e seguiu em rumo a ceasa, onde atravessou o rio com um catraeiro e jogou o corpo da criança no meio do rio. voltou com outro catraieiro e foi para casa. dormiu e no dia seguinte disse à família que tinha feito besteira e empreendeu fuga”, completou a delegada”, completou a delegada.

Durante depoimento, Gil mencionou o nome de um terceiro envolvido mas afirmou que ele estava apenas furtando fios de cobre na usina Mauá, local onde Gil, trabalhava e que não teve nenhuma participação no crime. Ainda em depoimento, Gil reforçou que a esposa não teve nenhuma participação no crime.

Ana Júlia presa

Ana Julia Ribeiro, mulher de Gil Romero Machado Batista, 44, foi presa, na manhã desta quinta-feira (10), suspeita de envolvimento na morte da jovem grávida Debora da Silva Alves, 18. Conforme o delegado da Polícia Civil do Amazonas (PCAM), Ricardo Cunha, a mulher não teria envolvimento direto no crime.

Em entrevista coletiva realizada na sede da Delegacia Geral de Polícia Civil do Amazonas, o Delegado Ricardo Cunha afirmou que, em depoimento Ana Júlia relatou que não teve nenhuma participação da morte de Débora e que o então marido teria chegado até ela afirmando que teria feito uma besteira e teria sumido.

Confira outros pontos respondidos pela Polícia em coletiva

  • Vocês acreditam que ainda tenha mais pessoas envolvidas?

Deborah Barreiros: Sabemos que tem uma terceira pessoa envolvida, que estava fazendo o furto de objetos, ainda não foi identificada, o crime aconteceu há pouco tempo.

  • A Ana Julia chegou a dizer que era contra a gestação, sabendo da existência de Débora?

Deborah Barreiros: Foco é Gil Romero e o Nilson. Ana Júlia só chamou atenção após a descoberta do cadáver, pois ela não foi mais vista. Analisando o depoimento dela inicial, estava fora de tudo que falou em primeiro momento. Ou seja, mentiu em depoimento, essa foi a razão da prisão.

Deborah Barreiros: Ela se apresentou com advogado e mudou a versão inicial. Informou a versão dos veículos que sumiram do local, o que realmente aconteceu.

  • Gil e Nilson respondem pelo quê?

Deborah Barreiros: Feminicídio qualificado, aborto e ocultação de cadáver

  • Vocês já possuem o laudo IML. Pode haver mudanças?

Ricardo Cunha: Vai ter uma reunião entre a dra. Débora e os Peritos envolvidos no caso. Eles vão relatar tudo que foi visto na cena do crime e no cadáver da Débora

  • O Gil colocou a criança em um saco com entulho pesado. Vai ser possível encontra-lá?

Deborah Barreiros: Acho difícil a gente encontrar a criança, não sabemos exatamente onde está a criança devido o rio ser muito caldeloso.

  • A Ana Júlia é trans ou é mulher? 

Deborah Barreiros: Ela é Paraense e retirou sua identidade aos 17 anos em Manaus e também pratica atividade física. Ela é mulher.

  • Familiares da Ana Júlia ajudaram Gil se esconder?

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  • A terceira pessoa trabalha na usina? é uma pessoa conhecida?

Ricardo Cunha: Gil e José Nilson que participaram direto no crime. O terceiro elemento estava fazendo subtração de cobre dessa usina. Ele é apenas uma testemunha, que observou parte do crime. Mas não teve participação direta no crime. Vulgo “Noia” ou “doidinho”.

  • “Nego” puxou a corda?

Deborah Barreiros: “Neguinho” nega ter puxado a corda, mas a verdade é que os dois participaram do crime. O interesse do Neguinho era por dinheiro. Ganhou R$ 1.000 pelo crime, R$ 500 para dar corretivo e mais R$ 500 para esconder o corpo.

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